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Guilherme Fiuza é jornalista e escritor. Autor de Meu nome não é Johnny, 3.000 dias no bunker (ambos adaptados para o cinema) e Bussunda – a vida do casseta, entre outros livros, foi também coautor da minissérie O brado retumbante, da Globo, e escreveu a comédia teatral Eu e ela. É colunista político da revista Época e articulista do jornal O Globo.
31 de out. de 2022 · Um dia após a vitória de Lula (PT), a Jovem Pan anunciou a demissão de quatro de seus colaboradores: Caio Copolla, Guilherme Fiúza, Augusto Nunes e Guga Noblat. Fiúza e Nunes faziam parte de Os Pingos nos Is, o principal programa da emissora. Já Copolla mantinha participações no canal pago JP News.
18 de mai. de 2022 · O escritor Guilherme Fiuza é um cara sério que se tornou um ícone da internet. Na web, são incontáveis as contas em sua homenagem - talvez esse seja o motivo pelo qual é um dos jornalistas mais censurados do Brasil.
Guilherme Fiuza. Guilherme Fiuza, jornalista e escritor, é autor de Meu nome não é Johnny, transformado em longa-metragem (maior bilheteria nacional de 2008, vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de roteiro adaptado), 3.000 dias no bunker, também adaptado para o cinema, Bussunda: a vida do casseta, Não é a mamãe: para entender a era Dilma, O Império do Oprimido (romance em ...
31 de out. de 2022 · O jornalista Guilherme Fiúza foi desligado pela Jovem Pan News nesta segunda-feira (31). A saída de Fiúza foi confirmada a Splash pela Jovem Pan. A demissão de Fiúza acontece na sequência da demissão de Augusto Nunes, outro dos principais comentaristas, confirmada pelo colunista de Splash Ricardo Feltrin. Continua após publicidade.
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31 de mai. de 2024 · GUILHERME FIUZA: “O passado promete” não tem a ver com a repetição de erros históricos. É sobre como poderia ter sido se assim não fosse. A História tem seus lapsos. A morte repentina de Tancredo Neves, por exemplo, me parece um lapso histórico.
