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  1. 1 E passando por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. 2 E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles; e por três sábados disputou com eles sobre as Escrituras, 3 Expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dentre os mortos. E este Jesus, que vos anuncio, dizia ...

  2. Atos 16:1,2 - Bíblia Online - ACF. 1 E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego; 2 Do qual davam bom testemunho os irmãos que estavam em Listra e em Icônio.

  3. Atos 16:16-18 - Bíblia Online - NVI. 16 Certo dia, indo nós para o lugar de oração, encontramos uma escrava que tinha um espírito pelo qual predizia o futuro. Ela ganhava muito dinheiro para os seus senhores com adivinhações. 17 Essa moça seguia a Paulo e a nós, gritando: "Estes homens são servos do Deus Altíssimo e lhes anunciam o ...

  4. Atos 16:16-34 - Bíblia Online - ACF. 16 E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. 17 Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo.

  5. Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Capítulo 16. 1. |Atos 16:1|. Paulo chegou às cidades de Derbe e Listra. Em Listra morava um cristão chamado Timóteo. A mãe dele, uma cristã, era da raça dos judeus, mas o pai dele não era judeu. 2. |Atos 16:2|.

  6. PRISÃO E SOFRIMENTO. 16-18 Depois disso, num outro dia, a caminho do lugar de oração, uma escrava ficou andando atrás de nós. Ela tinha um espírito de adivinhação e havia ganhado muito dinheiro para seus donos. Ela começou a seguir Paulo por toda parte, chamando a atenção de todos para nós: “Estes homens servem o Deus Altíssimo.

  7. 13 de mar. de 2020 · Atos 16:16. Quando fomos à oração, – Ou, ao oratório. A maneira pela qual São Lucas relata essa história implica claramente que ele a considerava uma possessão real e que o próprio São Paulo a considerava dessa maneira: nem podemos explicar o comportamento da mulher, o de São Paulo ou para o de seu mestre depois, sem permitir que este seja o caso.

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