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  1. Stuart Hall é um gigante intelectual da contemporaneida-de1 (Douglas Kellner, contracapa de Rojek, 2003). O mito de origem dos Estudos Culturais reza que Stuart Hall é seu pai (Liv Sovik – Sovik, 2003, p. 9). [...] era um herói, um homem negro que superou os limites impostos pelo racismo e foi um dos maiores teóricos cultu-

  2. 23 de dez. de 2016 · Este artigo aborda, em primeiro lugar, a narrativa de Stuart Hall sobre as contribuições do feminismo para a formação dos estudos culturais. Em segundo, trata do desenvolvimento da crítica feminista no âmbito dos estudos culturais, sobretudo ingleses. Nessa trajetória, resgata as ideias de Hall sobre a problemática da (s) identidade (s).

  3. 6 de mar. de 2015 · HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 1. A IDENTIDADE EM QUESTÃO. A questão da identidade está sendo extensamente discutida na teoria social, com o argumento de que as velhas identidades estão em declino, fazendo surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno, até aqui era um sujeito unificado.

  4. 11 de abr. de 2014 · Stuart Hall: tributo a um autor que revolucionou as discussões em educação no Brasil Autores Marisa Vorraber Costa Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Canoas/RS – Brasil

  5. 9 de abr. de 2016 · Stuart Hall. Tornei-me um estudante de Letras porque queria ser escritor. Em Oxford, onde me formei, eu odiava o clima de diletantismo literário que reinava por lá me tornei um crítico literário ferocíssimo da linha canônica de F. R. Leavis. Foi aí que comecei a trabalhar a relação entre o texto literário e o contexto histórico e social.

  6. 1 de jan. de 2016 · Stuart Hall foi uma das figuras mais proeminentes do Centro de Estudos Culturais da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, do qual também foi um ativo diretor entre os anos 1968 e 1979.

  7. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade 2003, Stuart Hall, Editora DPA Hall realiza um breve histórico das noções de sujeito até chegar à noção de identidade. Como descreve bem “o foco principal deste capítulo é conceitual, centrando-se em concepções mutantes" (Hall, 2003, p.23).