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  1. 24 de set. de 2023 · Pintura de Amélia de Leuchtenberg, a Dona Amélia em montagem com mãos segurando xícara - Domínio Público/ Creative Commons/ Wikimedia Commons / Freepik Nascida em Milão, na Itália, e criada em Munique , na Alemanha, Amélia de Leuchtenberg era uma jovem princesa de apenas 17 anos quando viajou para o Brasil para desposar o imperador Dom Pedro I .

  2. 30 de ago. de 2023 · Por: Renato Drummond Tapioca Neto Dona Amélia de Leuchtenberg é uma das personagem mais desconhecidas da história do Brasil. Nascida em 1812, a segunda esposa do imperador D. Pedro I ainda permanece como uma incógnita para muitos brasileiros.

  3. A Fundação Princesa Dona Maria Amélia é uma fundação de direito português, constituída em 23 de março de 1877 por decisão da Coroa Sueca após o Hospício da Princesa Dona Maria Amélia, instituição fundada em 1853 para tratamento de doentes pulmonares, ter sido legado pela Imperatriz D. Amélia de Leuchtenberg, viúva do Imperador D. Pedro I do Brasil (Rei D. Pedro IV de Portugal ...

  4. A convenção matrimonial foi assinada na Inglaterra, em 30 de maio de 1829, ratificada em 30 de junho, em Munique, pela mãe e tutora da noiva, a duquesa de Leuchtenberg. Em 30 de julho daquele ano, foi confirmado, no Brasil, o tratado do casamento de Sua Majestade com Amélia. Como prova de boas intenções, d.

  5. 22 de nov. de 2023 · Quando ele fez isso, o príncipe Eugênio passou a ser duque de Leuchtenberg, e Amélia se tornou, então, princesa de Leuchtenberg. Depois, ele comprou também terras em Eichstätt, e a jovem passou a ter o título, de princesa de Eichstätt e Leuchtenberg. Ela é considerada princesa não por ser filha de rei, mas de um duque.

  6. 27 de ago. de 2023 · Revelar a história da segunda mulher de dom Pedro 1º, a imperatriz Amélia de Leuchtenberg (1812-1873) era obsessão antiga da pesquisadora independente Cláudia Thomé Witte.

  7. Amélia de Beauharnais, princesa de Leuchtenberg, ou duquesa viúva de Bragança, em meados de 1864, residia em Lisboa, no Palácio das Janelas Verdes, e estava agregada à corte portuguesa chefiada pelo rei consorte Fernando II [Saxe-Coburgo-Gotha], desde a morte, em 1853, de sua esposa, enteada de Amélia, Maria II de Portugal.