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  1. 22 de jan. de 2021 · Chegada ao Brasil. Em 22 de janeiro de 1808, após mais de cinquenta dias de viagem, a Família Real finalmente chegou ao território de clima tropical. Uma curiosidade é que, como foi tudo planejado em cima da hora, não havia palácios para abrigar as centenas de nobres que aportaram no Rio de Janeiro. Assim, a solução encontrada consistiu ...

  2. Diante de tal impasse e temendo ver seu país invadido pelas tropas de Napoleão, a Família Real portuguesa deixou seu país no dia 22 de novembro de 1807, chegando às terras brasileiras em 1808. Isso foi há 200 anos, mas, se olharmos com atenção para alguns lugares que os convido a observar, veremos a forte presença da corte como naquele tempo.

  3. Para assegurar a independência de sua nação, o príncipe regente, D. João, aceita a ideia e, em 1807, inicia-se o processo de embarque da família real. Dessa forma, pode-se dizer que os elementos citados no tópico anterior são os principais motivos para a vinda da família real para o Brasil. A chegada da família real no Brasil

  4. 5 de set. de 2023 · Introdução. Em novembro de 1807, a Família Real embarcou rumo ao Brasil, pois Portugal estava prestes a ser invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte. A vinda da Família Real para o Brasil teve como finalidade assegurar a independência de Portugal e contou com o apoio dos ingleses. Em 22 de janeiro de 1808, a Corte Portuguesa chega ao ...

  5. 22 de jan. de 2019 · Chegada da corte portuguesa ao Brasil, em 1808 Domínio Público. Ao pisar em terra, a comitiva real deparou-se com um cenário muito diferente do paraíso que Salvador parecia quando vista do mar. A cidade era suja, miserável e de um mau cheiro exasperador. Fezes eram jogadas na rua, havia lojas barulhentas e animais soltos.

  6. A vinda da família real para o Brasil mudou, também, a fisionomia do Rio de Janeiro. A cidade que os estrangeiros acharam suja, feia e malcheirosa começou a se expandir e cuidar de sua aparência, abrindo-se às modas europeias.

  7. Assim, uma de suas primeiras medidas após a chegada da corte à colônia foi criar um curso de formação de cirurgiões. Em sua passagem por Salvador, fundou, por meio da carta régia de 18 de fevereiro de 1808, a Escola de Cirurgia da Bahia, sob orientação de José Corrêa Picanço (1745-1824), cirurgião-mor do reino que acompanhava a família real no ‘exílio’.