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  1. Ecce homo não é uma simples autobiografia: é sobretudo confissão e interpretação, uma síntese inestimável da obra de Nietzsche e de seus conflitos. Um grande pensador, dos mais influentes de nossa época, fala apaixonadamente de suas influências, de sua paixão, de como surgiram suas obras, de seu modo de vida, de seus objetivos - e faz, assim, uma original e desconcertante ...

  2. Ecce Homo é a autobiografia de Friedrich Nietzsche, escrita tanto para apresentar suas obras e o seu pensamento, quanto para mostrar como ele, Nietzsche, era. Nesse quesito, o autor mostra como o sofrimento que teve durante sua vida, os ataques nervosos, contribuíram para aperfeiçoar o seu julgamento do homem.

  3. Ecce Homo é uma das obras mais controvertidas de Nietzsche, publicada em meio ao agravamento de sua doença e transtorno mental. A intenção de Nietzsche ao deixar esta última obra, pelas suas próprias palavras, era de não ser confundido ou mal compreendido.

  4. Missie. Ecce Homo betekent: Zie de mens. Onze missie is bijdragen aan het verbeteren van de situatie van mensen die lijden en/of geen perspectief hebben door armoede, kansloosheid of natuurgeweld, en hen daarmee helpen hun leven (opnieuw) op te bouwen. Onze financiële middelen komen uit opbrengsten van acties, sponsoring en giften.

  5. Privilegiando os temas tratados em Ecce Homo, intermedeiam-se as discussões com o cotejamento daqueles assuntos abordados por outras obras do Filósofo. Tornar-se o que se é constitui não apenas um cume perseguido, mas igualmente uma sobredeterminação inapelável para a filosofia de Nietzsche.

  6. Ecce homo (z łac. [ ˈ ɛ kk ɛ ˈ h ɔ m o ː] „oto człowiek” [a]; stgr. Ίδε ο άνθρωπος) — motyw w sztuce chrześcijańskiej przedstawiający ubiczowanego Chrystusa w koronie cierniowej [1]. Słowa „oto człowiek” miał wypowiedzieć Piłat ukazujący Chrystusa ludowi żydowskiemu [a] .

  7. Ecce Homo. Sec. XV, Mestre português anónimo. “Ecce Homo” terão sido as palavras que Pôncio Pilatos pronunciou quando apresentou Jesus perante a multidão, segundo João (19.5). Esta cena tem sido representada ao longo da história da arte ocidental e constitui um dos ícones do período pascal cristão.

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