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Miguel I ( Queluz, 26 de outubro de 1802 – Wertheim, 14 de novembro de 1866 ), cognominado de "o Tradicionalista", foi Regente do Reino de 1826 a 1828, em nome de sua sobrinha e noiva D. Maria II, e depois Rei de Portugal e dos Algarves entre 1828 e 1834. Foi o terceiro filho varão do Rei D. João VI de Portugal, e de sua esposa, a infanta ...
Dom Pedro I, o responsável direto por nossa Independência, era fruto do casal real D. João VI e D. Carlota Joaquina. O primeiro, herdeiro da dinastia dos Bragança de Portugal e filho da rainha ...
A Morte de D. João VI e a Questão da Sucessão do Trono de Portugal. A oposição ao Governo de D. Pedro I, localizada especialmente na imprensa e na Câmara dos Deputados, intensificou-se a partir da morte de D. João VI, ocorrida no dia 10 de março de 1826. O problema da sucessão ao trono português, entretanto, já existia, pois D. Pedro ...
31 de mar. de 2023 · A Abertura dos Portos às Nações Amigas foi um ato (decreto) promulgado por D. João VI em 28 de janeiro de 1808. Foi o primeiro decreto emitido pelo príncipe regente de Portugal, após sua chegada ao Brasil juntamente com a família real portuguesa. Este decreto (carta régia) abriu os portos do Brasil às nações amigas de Portugal.
28 de ago. de 2023 · Ao retornar para Portugal, D. João VI deixou seu filho, D. Pedro I, como príncipe regente do Brasil. Porém, ao ceder às reivindicações dos revoltosos, acabou por acelerar o movimento de emancipação política brasileiro, ocorrido em 1822. Porque Dom João VI teve de retornar a Portugal em 1821 quem ficou governando em seu lugar?
D. João Francisco de Paula Domingos António Carlos Cipriano de Bragança 16 de Setembro de 1763 – 10 de Outubro de 1763 Morreu com três semanas de idade. João VI de Portugal: 13 de Maio de 1767 – 10 de Março de 1826 Tornou-se Príncipe do Brasil e herdeiro aparente do trono, com a morte precoce dos irmãos mais velhos.
6 de fev. de 2017 · Dom João Engana Napoleão – Ao mesmo tempo, enquanto os franceses avançavam, Dom João VI, o Príncipe-Regente de Portugal, montou uma estratégia para retirar a Corte de Portugal, para que os franceses, caso chegasse ao sucesso na invasão, não ‘derrubassem o reino’ e assumissem o governo.
