Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Terry Eagleton é professor de Literatura Inglesa da Universidade de Oxford. Entre seus vários trabalhos publicados no Brasil, a Editora Unesp lançou Ideologia: uma introdução (1997), Marx e a liberdade (1999), A tarefa do crítico (2010), A ideia de cultura (2ª edição, 2011), Marxismo e crítica literária (2011) Doce violência: a ideia do trágico (2013), O sentido da vida: uma ...

  2. Autor : Terry Eagleton. Género: ensayo. Año : 2013. Extensión : 242 páginas. Calificación mía en Goodreads: 4. Comprar libro: ¿Cómo leer literatura? Esta es la pregunta que intentó responder en su libro Terry Eaglon, el respetado en el mundo académico y reconocido como uno de los mejores críticos literarios del siglo xx.

  3. Terry Eagleton besuchte als Kind die katholische Klosterschule De la Salle von Manchester. Er war später ein Schüler des marxistischen Literaturkritikers Raymond Williams. Nachdem er sich zuerst der Literatur des 19. und 20. Jahrhunderts zugewandt hatte, verlegte er sich – im Sinne seines Lehrers – auf marxistische Literaturtheorie.

  4. Pensemos no inflamado slogan do movimento estudantil de 1968 em Paris: “Seja realista: exija o impossível!” Apesar da hipérbole, o slogan é bastante preciso. O que é realisticamente necessário para consertar a sociedade está além dos poderes do sistema dominante e, nesse sentido, é impossível. Mas é realista crer que o mundo possa em princípio ser imensamente melhorado ...

  5. Existe um sentido em que se pode partir do corpo humano para questões de ética e política. Se são criaturas autorrealizáveis, os seres humanos, então, precisam ter liberdade

  6. Terry Eagleton ⁠Um socialista é apenas alguém que é incapaz de superar o espanto que sente ao perceber quea maioria das pessoas que viveu e morreu levou uma vida de trabalho miserável, infrutífero e incessante.

  7. El lenguaje empleado atrae sobre sí la atención, hace gala de su ser material, lo cual no sucede en frases como "¿No sabe usted que hay huelga de choferes?''. De hecho, esta es la definición de lo "literario" que propusieron los formalistas rusos, entre cuyas filas figuraban Viktor Shklovsky, Roman Jakobson, Osip Brik, Yury Tynyanov, Boris Eichenbaum y Boris Tomashevsky.