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  1. Mary Shelley estudou filosofia e ciências, além de ser defensora do amor livre — 150 anos antes de Woodstock. Além de Frankenstein, escreveu romances como Mathilda (1820), O Último Homem (1826) e Lodore (1835), e editou parte da obra do marido, o poeta Percy Shelley. Em 1816, Mary Shelley e seu marido passam um feriado em Genebra, na Suíça.

  2. 21 de mai. de 2019 · Mary Shelley” tem uma história de tentativas, solidão, decepções e tristeza, mas nos aproxima de uma das visões de quem foi essa autora tão importante para toda a cultura pop nesses 200 anos de publicação de “Frankenstein”. O filme se encontra disponível no serviço de streaming Netflix.

  3. Frankenstein: em Quadrinhos. Capa comum – 17 maio 2021. Edição Português por Mary Shelley (Autor), Larissa Palmieri (Adaptado por), Pedro Okuyama (Adaptado por), 4,6 162 avaliações de clientes. Parte de: Clássicos em quadrinhos. Ver todos os formatos e edições.

  4. Nome Completo: Mary Wollstonecraft Shelley (nascida Godwin) Conhecido Por: Escritor prolífico do século 19, cujo romance 'Frankenstein' foi pioneiro no gênero de ficção científica. Nascimento: 30 de agosto de 1797 em Somers Town, Londres, Inglaterra. Pais: Mary Wollstonecraft, William Godwin. Falecimento: 1 de fevereiro de 1851, Chester ...

  5. Biografia. Mary Wollstonecraft Shelley (Londres, 30 de agosto de 1797 -— Londres, 1 de fevereiro de 1851), mais conhecida por Mary Shelley foi uma escritora britânica, filha do filósofo William Godwin e da pedagoga e escritora Mary Wollstonecraft. Casou-se com o poeta Percy Bysshe Shelley em 1816, depois do suicídio de sua primeira esposa.

  6. Frankenstein (Frankenstein: or the Modern Prometheus), de Mary Shelley, foi publicado pela primeira vez em 1818. Mary Wollstonecraft Godwin nasceu em 30 de agosto de 1797, em Londres, num berço letrado. Sua mãe, Mary Wollstonecraft, foi autora de um famoso tratado sobre os direitos da mulher, e seu pai, William Godwin, era membro de um ...

  7. 9 de mai. de 2022 · Identificamo-nos, por nossa humanidade, com o sofrimento alheio. Ainda que o objeto de nossa pena seja uma criatura monstruosa, julgada como desumana, sem alma. É o sentimento que temos ao ler Frankenstein, romance gótico que nasceu do desafio de Lord Byron à jovem aristocrata Mary Shelley, de 19 anos.