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  1. 31 de jul. de 2012 · Édito de Milão: o fim das perseguições contra os cristãos. Em 313 dC, o imperador romano do Ocidente, Constantino, e o imperador romano do Oriente, Licínio, se reuniram em Milão e num documento conhecido como “Edito de Milão”, dirigido ao governador da Bitínia, dispuseram uma nova política religiosa. Com a edição desse documento ...

  2. 8 de nov. de 2020 · O que foi o Édito de Milão e qual sua importância para a história do cristianismo? O Édito de Milão, promulgado a 13 de junho de 313 pelo imperador Constantino (306-337), assegurou a tolerância e liberdade de culto para com os cristãos, alargada a todo o território do Império Romano. Constantino estipula ainda o descanso dominical e ...

  3. O Edito Máximo foi um decreto baixado pelo imperador romano Diocleciano, em 301, durante o Baixo Império. Tal medida visava à fixação de preços máximos para as mercadorias e salários, sendo os infratores condenados à morte. A causa do decreto foi a desvalorização da moeda local, o denário, em vista da carência de ouro para a sua ...

  4. O Édito de Milão foi uma espécie de decreto imperial assinado pelo imperador romano Constantino, que instituía a liberdade de culto para os cristãos. Isso implicava que em todo o território dominado por Roma haveria garantia de espaço para que os cristãos, até pouco tempo perseguidos, pudessem expressar sua fé.

  5. 4. (FEI SP) O imperador bizantino Constantino (313-337) foi responsável pela decretação do Edito de Milão, que estabelecia: a) a religião católica como oficial no Império Bizantino. b) a perseguição aos cristãos e aos judeus. c) a liberdade de culto aos cristãos. d) a volta do paganismo como culto religioso oficial do Império Bizantino.

  6. O Édito de Milão ou Mediolano promulgado em 13 de junho de 313 foi um documento proclamatório no qual se determina que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição sancionada oficialmente, especialmente aos cristãos. Tal documento, publicado em forma de carta, transcreveu o acordo entre os tetrarcas Constantino e Licínio.