Anúncio
relacionado a: mary wollstonecraft livrosFrete Grátis com Prime. Conheça nossas ofertas em diversas categorias.
Resultado da Busca
Mary Wollstonecraft nasceu a 27 de abril de 1759 em Londres, Inglaterra. Em 1787, publicou o livro Thoughts on the Education of Daughters , tema a que se dedicaria com recorrência ao longo da vida.
Mary Wollstonecraft Shelley, nascida Mary Wollstonecraft Godwin (Somers Town, Londres, 30 de agosto de 1797 – Chester Square, Londres, 1 de fevereiro de 1851), mais conhecida por Mary Shelley, foi uma escritora britânica, filha do filósofo William Godwin e da feminista e escritora Mary Wollstonecraft.
Compre online Frankenstein: Mary Shelley, de Shelley, Mary Wollstonecraft, Hindle, Maurice na Amazon. Frete GRÁTIS em milhares de produtos com o Amazon Prime. Encontre diversos livros escritos por Shelley, Mary Wollstonecraft, Hindle, Maurice com ótimos preços.
5 de fev. de 2018 · A autora lutava por uma sociedade baseada na razão, na qual as mulheres deviam ser tratadas como seres racionais. Além de ter sido pioneira na escrita de livros que abordam o feminismo, Mary era mãe da também escritora Mary Shelley, a autora do clássico de ficção científica Frankenstein. Um retrato-pintura da escritora Mary Wollstonecraft.
17 de dez. de 2021 · Coleção Folha resgata obra de Mary Wollstonecraft, ... O livro foi escrito como resposta ao ex-bispo de Autrun, Charles Maurice de Talleyrand-Périgord, príncipe de Benevento.
18 de dez. de 2017 · Libertária, Mary Wollstonecraft fez de sua própria vida uma defesa da emancipação feminina: envolveu-se na Revolução Francesa e foi uma precursora do amor livre. Tendo falecido logo após o parto de sua segunda filha, não pôde vê-la tornar-se, também, uma famosa escritora: Mary Shelley, a autora de Frankenstein.
8 de mar. de 2015 · Durante a sua breve carreira, escreveu romances, tratados, um livro sobre viagens, uma história sobre a Revolução Francesa, um livro sobre comportamento social, e livros para crianças. O trabalho mais conhecido dela é A Vindication of the Rights of Woman (1792), no qual ela defende que as mulheres não são, por natureza, inferiores aos homens, mas apenas aparentam ser por não poderem ...