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  1. Kimberlé Williams Crenshaw. Kimberlé Williams Crenshaw (nascida em 1959) é uma defensora dos direitos civis norte-americana. É uma das principais estudiosas da teoria crítica da raça. Ela é professora em tempo integral na Faculdade de Direito da UCLA e na Columbia Law School, onde se especializa em questões de raça e gênero. [ 1]

  2. Now more than ever, it's important to look boldly at the reality of race and gender bias -- and understand how the two can combine to create even more harm. Kimberlé Crenshaw uses the term "intersectionality" to describe this phenomenon; as she says, if you're standing in the path of multiple forms of exclusion, you're likely to get hit by both. In this moving talk, she calls on us to bear ...

  3. 16 de abr. de 2020 · Compreendendo que o conceito foi elaborado pela intelectual feminista negra Kimberlé Crenshaw no campo das justiças mediadas, a interseccionalidade tem como objetivo dar instrumentalidade ...

  4. A estadunidense feminista negra Kimberlé Crenshaw (2002) conceituou interseccionalidade como uma associação de sistemas múltiplos de subordinação, sendo descrita de várias formas como discriminação composta, cargas múltiplas, como dupla ou tripla discriminação, que concentra problemas e busca capturar as consequências estruturais de dinâmicas da interação entre dois ou mais ...

  5. Kimberlé Crenshaw e o desenvolvimento da perspectiva da interseccionalidade. Kimberlé Crenshaw é renomada professora da Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia 1 1 Desenvolve trabalhos no Center for Afro-American Studies da Universidade da Califórnia (UCLA).

  6. Assim, apesar de a interseccionalidade ter sido cunhada pela jurista negra estadunidense Kimberlé Crenshaw em 1989 CRENSHAW, Kimberlé. “Demarginalizing the intersection of Race and Sex: a Black Feminist Critique of Antidiscrimination Doctrine, Feminist Theory and Antiracist Politics”.

  7. período, pressupondo que a interseccionalidade não existia antes do fim da década de 1980 e do início da década de 1990, quando foi nomeada. Ao contrário, apontam a “cunhagem” do termo pela estudiosa de direito afro-americana Kimberlé Crenshaw como um momento fundamental da interseccionalidade. O trabalho de Crenshaw é