Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 5 de set. de 2023 · O Mito de Sísifo, escrito por Albert Camus, é um livro complexo que explora a busca do sentido da vida em meio ao absurdo existencial. Em sua obra, o autor apresenta a figura mitológica de Sísifo como uma metáfora para a condição humana, condenada a repetir tarefas sem sentido. Além disso, o livro aborda temas como liberdade, revolta e ...

  2. Albert Camus foi um aclamado escritor, ensaísta, dramaturgo, filósofo e jornalista francês. Nasceu a 7 de novembro de 1913 na Argélia e faleceu a 4 de janeiro de 1960 em Villeblevin, França, destacando-se como um dos intelectuais mais influentes do século XX. Sua obra, definida por muitos como a síntese do existencialismo e do humanismo ...

  3. 27 de nov. de 2020 · E. M. Cioran, Camus y el suicidio. ALEKOS KONTOPOULOS, “LEAVE ALL HOPE” (1973) [1] Resumen. Ningún animal se suicida. Probablemente porque carecen de un “sí mismo” responsable (moral) de sus actos. No es que no “quieran” matarse, sino que no existe el agente de esa violencia ejercida contra sus propias vidas.

  4. 5 de mai. de 2019 · Albert Camus (1913–1960) trouxe à tona Sísifo como o herói do Absurdo por sua audácia em enfrentar a morte e pela vida autêntica ao encarar o Absurdo naturalmente. Camus afirma que há um ...

  5. Albert Camus fala sobre o absurdo e o suicídio. por Yuri Vieira. em 22 de setembro de 2010. em Filosofia, Literatura, Política, Psicologia. « Só existe um problema filosófico realmente sério: é o suicídio. Julgar se a vida vale ou não vale a pena ser vivida é responder à questão fundamental da filosofia. O resto, se o mundo tem ...

  6. 12 de fev. de 2016 · Ao refletir o suicídio como um problema filosófico, verifica-se o surgimento de um novo conceito camusiano nomeado de absurdo. Este conceito analisado e exposto nas obras de Camus, além de possuir um caráter filosófico, configura-se num sentimento que rompe o homem da vida cotidiana.

  7. Albert Camus, El mito de Sísifo Para Camus la vida no tiene sentido, pero lo absurdo no impone la muerte Camus enfatiza que el suicidio no puede ser la salida de este absurdo, ya sea el suicidio físico que elimina la conciencia o el suicidio moral con el sometimiento al absoluto irracional, en la filosofía, o al consuelo y la esperanza que ofrece la religión.