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  1. ESCRITURA E MORTE NA POÉTICA DE SYLVIA PLATH Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura da Universidade Federal de São Carlos/UFSCar como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre. Linha de pesquisa: Literatura e outras linguagens Orientador: Prof. Dr. Alcides Cardoso dos Santos Bolsa: CAPES

  2. A Representação da Morte na Poesia de Sylvia Plath: Uma Análise Profunda. A morte é um tema recorrente na poesia de Sylvia Plath. Ela usa imagens fortes e vívidas para evocar emoções complexas relacionadas à morte e ao sofrimento. Em muitos de seus poemas, ela usa a imagem do corpo humano para simbolizar a fragilidade da vida.

  3. 3 de nov. de 2020 · Frieda Hughes, filha de Sylvia Plath aos 55 anos. Sylvia Plath só obteve o reconhecimento de suas produções literárias após a sua morte. Fato esse que fazia com que a poetisa se auto-recriminasse por suas produções literárias de pouco valor.

  4. Sylvia Plath, née le 27 octobre 1932 à Jamaica Plain dans la banlieue de Boston et morte le 11 février 1963 à Primrose Hill , est une écrivaine et poétesse américaine, autrice de poèmes, d'un roman, de nouvelles, de livres pour enfants et d'essais.

  5. 9 de fev. de 2013 · Morta há 50 anos, poeta Sylvia Plath ainda confunde. Publicidade. MARINA DELLA VALLE DE SÃO PAULO O suicídio da poeta norte-americana Sylvia Plath, aos 30 anos, em 11 de fevereiro de 1963, deu ...

  6. Resumo: Neste artigo, são levantados os destinos que o nome e a imagem de Sylvia Plath tomaram após sua morte e, para isso, são analisadas as censuras impostas nas publicações póstumas da sua obra. Recorro a três publicações: Ariel, Letters home by Sylvia Plath e The journals of Sylvia Plath.

  7. Imaginei que voltarias como prometeste. Envelheço, porém, e esqueço-me do teu nome. (Acho que te criei no interior de minha mente) Deveria, em teu lugar, ter amado um falcão. Pelo menos, com a primavera, retornam com estrondo. Cerro os olhos e cai morto o mundo inteiro: (Acho que te criei no interior de minha mente.) Sylvia Plath.