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  1. E é assim nesse ambiente que eles sofrem incríveis aventuras em vinte mil léguas submarinas, subindo de vez em quando para a superfície, passando por ilhas com selvagens, lutando com tubarões, polvos gigantes, alem de garimparem pérolas nas conchas do fundo do mar.

  2. Depois de outras 20 mil léguas submarinas a segunda parte, e final, que finalmente chegou. Na primeira parte foi dita sobre as tecnólogas e talvez a contribuição de Júlio Verne para o mundo. Desta vez iremos tratar de seus personagens e do que der pra falar. Não sei quem leu, mas para mim foi algo tipo amor e ódio.

  3. yuri14rodrigues. A narrativa de "Vinte mil léguas submarinas" tem como foco tentar explicar situações que, para o narrador, parecem ser inexplicáveis no mar e no oceano . O gênero desta história literária é o da aventura. Além disso, ela é contada a a partir do ponto de vista específico de um dos personagens .

  4. VINTE MIL LÉGUAS SUBMARINAS (J ÚLIO VERNE) QUESTÃO 12. Enquan to navegav a pelo Oceano Pa cífico, Aronn ax, Cons eil e N ed Land convers avam sob re a. “ Kraken” uma criatura lendária do folclore escandinavo que seria um enorme polvo ou lula capa z. de af unda r navios c om seus tentácul os.

  5. Em 20 mil léguas submarinas, o leitor é transportado para 1866, ano em que navios de diferentes nacionalidades começam a naufragar e sofrer misteriosas avarias. As descrições revelam que um ser "comprido, fusiforme, fosforescente em certas ocasiões, infinitamente maior e mais veloz que uma baleia" seria o responsável.

  6. 20.000 Léguas Submarinas Em Quadrinhos- por João Marcos e Will. Um dos maiores clássicos de Júlio Verne ganha vida nas páginas da ótima HQ da editora NEMO. A história que narra a saga do Professor Aronmax que se lança ao mar na esperança de capturar o monstro que aterrorizava os sete mares. Após 3 meses a bordo do imponente Abrahan ...

  7. 30 de jul. de 2018 · Adaptado numerosas vezes para o cinema, Vinte Mil Léguas Submarinas ganhou versões em 1907 (produzido pelo francês George Mélies), 1916 (por Stuart Paton), 1954 (pelos estúdios Walt Disney), 1972 (por Rankin-Bass), 1979 (por Gary Nelson, intitulada Abismo Negro), dentre outras, além das traduções para outros suportes semióticos.