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Um poema religioso. A mais antiga, contemporânea ao poema, presume que Paraíso Perdido é o que diz ser: ou seja, um poema sobre a “primeira desobediência do homem”, sobre o “fruto da árvore proibida” e sobre o pecado inicial que trouxe a morte ao mundo. É uma teoria bem possível. Além de constar do próprio poema, Milton também ...
O livro “Paraíso Perdido” é uma obra épica escrita por John Milton no século XVII. Publicado pela primeira vez em 1667, o poema aborda temas como a criação do mundo, a queda do homem e a luta entre o bem e o mal. O enredo. A história começa com a narrativa da queda de Lúcifer e seus anjos rebeldes do céu.
11 de out. de 2021 · 2,3K. Ler e analisar Paraíso Perdido, de John Milton, é uma tarefa árdua, no entanto, muito prazerosa diante de toda sua complexidade.Dentre as principais edições disponíveis para contemplação pelos leitores em língua portuguesa, a tradução do lusitano Antônio José Lima Leitão, de 1840, ainda é uma das disponíveis no circuito mercadológico.
Logo abaixo disponibilizamos um breve resumo do livro Paraíso Perdido para que você tenha uma idéia do assunto do qual ele trata. Se rolar a página você terá a oportunidade de fazer a leitura online. Paraíso Perdido (em inglês: Paradise Lost) é uma obra poética do século XVII, escrita por John Milton, originalmente publicada em 1667 ...
Há 350 anos, o conflito entre Deus e Satã narrado em Paraíso Perdido, obra-prima de John Milton, virou um marco na literatura. Seus dez mil versos sobre a criação do mundo, a tentação e o desejo por redenção receberam reconhecimento instantâneo e serviram de inspiração para peças de teatro, músicas, pinturas e livros, ecoando na obra de mestres como Mary Shelley, C.S. Lewis ...
Em nossa biblioteca você pode ler online ou baixar (download) o livro “Paraíso Perdido” John Milton gratuitamente, sem registro e sms (sms) em português em formato adequado dentre os oferecidos, como epub, mobi, pdf, que é adequado para e -livro, telefone Android (android), iPhone, PC (computador) ou iPad.
“Ela o toca, ela o arranca, e logo o come. A terra estremeceu com tal ferida; Desde os cimentos seus a natureza, Pela extensão das maravilhas suas, Aflita suspirou, sinais mostrando Da ampla desgraça e perdição de tudo.” Esta edição segue a tradução original de Lima Leitão, publicada em 1840, restituindo versos emendados por edições subsequentes à sua forma original.