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  1. 1. O documento discute a obra "A arquitetura da cidade" de Aldo Rossi, publicada em 1966, que analisa a cidade como um artefato arquitetônico, considerando sua estrutura, elementos e dinâmica ao longo do tempo. 2. Rossi conceitua os "fatos urbanos" como construções que organizam o espaço no tempo e agregam valores, analisando sua individualidade e papel na estrutura da cidade. 3. Ele ...

  2. Arquiteto italiano, Aldo Rossi nasceu a 3 de maio de 1931, em Milão. Em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial muda-se para Como onde estuda num colégio de padres. Em 1949 ingressa no Politécnico de Milão e licencia-se em arquitetura em 1959.

  3. Aldo Rossi nasceu em Milão em 3 de maio de 1931. Em 1941, por conta da guerra, mudou-se com sua família para o Lago di Como, na Itália, onde estudou até o final da formação básica. Retorna a Milão depois de 1949, quando se matricula na Faculdade de Arquitetura do Politécnico de Milão. Nestes anos, ele começou sua militância no ...

  4. Arquiteto italiano, Aldo Rossi nasceu a 3 de maio de 1931, em Milão. Em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial muda-se para Como onde estuda num colégio de padres. Em 1949 ingressa no Politécnico de Milão e licencia-se em arquitetura em 1959.

  5. 25 de mar. de 2022 · Leya, Mar 25, 2022 - Architecture. Em A ARQUITETURA DA CIDADE (1966) Aldo Rossi analisa a questão da formação da cidade e todo o processo de surgimento e transformação da mesma, como uma criação inseparável da vida civil e da sociedade em que se manifesta. A obra divide-se em quatro partes: a primeira, trata de problemas de descrição ...

  6. Sem dúvida um dos mais importantes livros da arquitetura contemporânea. Rossi presenteou-nos com vários títulos que impactaram a sua geração e o futuro da arquitetura, este, é o término de tantos momentos de uma vida profissional e de uma vida pessoal que se juntam e dissimulam naquilo que é uma das práticas de arquitetura mais marcantes da história do pós-moderno.

  7. Aldo Rossi foi um arquiteto e acadêmico italiano que escreveu este livro em meio a febre funcionalista da arquitetura moderna. Toda a arquitetura se dobrava à função e as grandes cidades já tinham o mesmo rosto: arranha céus de vidro e aço, paralelepípedos em pé, aglomeração claustrofóbica.