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  1. Reflexões sobre vivências da criança com câncer diante da morte. Rev. SBPH [online]. 2019, vol.22, n.1, pp. 306-327. ISSN 1516-0858. A morte é um assunto pouco discutido na sociedade atual, constituindo-se em um verdadeiro tabu. E se é difícil falar de morte entre os adultos, a tarefa torna-se mais complexa quando envolve as crianças ...

  2. São analisadas, inicialmente, elaborações freudianas sobre a morte na cultura, destacando o estranhamento e o desamparo perante a velhice e a morte. Reflexões sobre a vivência da morte nas perdas experienciadas na velhice são apresentadas neste trabalho, que também propõe uma discussão acerca do luto que é vivido simbolicamente nas perdas associadas ao processo de envelhecimento.

  3. A Compreensão da Criança com Câncer Sobre a Morte. A criança desde muito pequena entra em contato com maneiras indiretas da percepção de que no futuro será o conhecimento sobre a morte, como separação dos pais, a perda de um bichinho de estimação ou até mesmo um brinquedo quebrado. (Kovács, 1992).

  4. Na opinião de Ariès, foi no começo do século 20, mais particularmente após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), que se deu “a morte da morte”. Essa espécie de interdito da morte — essa recusa a lidar com ela — ficou mais patente nos Estados Unidos e na Europa industrial, que passaram a louvar exclusivamente a vida na forma da longevidade e do não envelhecimento.

  5. 19 de abr. de 2016 · Pensar mais na morte pode nos tornar mais punitivos e preconceituosos, mas tais efeitos talvez ocorram justamente porque estamos desacostumados a pensar e falar sobre a morte. Na terapia de ...

  6. 11 de mai. de 2013 · O pensamento de Sêneca, que tem a sua expressão máxima na morte,<br />. não flui para uma moral da morte, mas para uma moral relacionada às leis<br />. elementares da vida. Por isso não há angústia, desespero e medo em suas<br />. reflexões, especialmente porque a vida é entendida como um exame, uma<br />.

  7. 18 de mar. de 2022 · O livro " Reflexões sobre a guilhotina " chega inédito ao Brasil mais de 50 anos após a sua publicação. Para Camus, "em uma sociedade dessacralizada não pode haver uma pena definitiva". Assim, ele argumenta que ao acreditar na pena de morte, acredita-se que o ato seria uma falsa crença de que aqueles crimes brutais jamais viriam a ...