Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Sándor Ferenczi (7 July 1873 – 22 May 1933) was a Hungarian psychoanalyst, a key theorist of the psychoanalytic school and a close associate of Sigmund Freud. Biography [ edit ] At Clark University in 1909.

  2. Ferenczi vai deslocar a tônica para as dificuldades pessoais do analista, autorizando, assim, os trabalhos que serão produzidos posteriormente sobre a contratransferência. “A resistência é do analista”, diz Ferenczi (1987, p. 335), frase que será retomada por Lacan mais tarde.

  3. Our International Sándor Ferenczi Network developed out of 25 years of meetings, exchanges and discussions among a group of people who found the works of Sándor Ferenczi a source of profound inspiration. We are not a professional organization. Most of us are practicing clinicians from diverse backgrounds and traditions, but there also general ...

  4. Ferenczi e a clínica psicanalítica contemporânea: uma revisão sobre suas contribuições ao papel do analista Ferenczi and the contemporary psychoanalytic clinic: a review of his contributions to the role of the analyst Ferenczi et la clinique psychanalytique contemporaine : une revue de ses contributions au rôle de l’analyste

  5. Home Blog Sándor Ferenczi Sándor Ferenczi: pioneiro e atual. De todos os psicanalistas, o húngaro Sándor Ferenczi foi o que gozou de maior intimidade e proporcionou as melhores trocas teóricas com Freud (Jones, 1989, p. 184). A importância e participação dele no movimento psicanalítico é algo que não se pode negligenciar, apesar de ...

  6. Biografia de Ferenczi. Sándor Ferenczi, psiquiatra e psicanalista, nasceu a 7 de julho de 1873, em Miskolc, na Hungria. Sándor (diminutivo de Alexandre) era médico psiquiatra e psicanalista, originário de uma família de judeus poloneses. Foi o clínico mais talentoso da história do freudismo e um dos seguidores da psicanálise de Freud.

  7. Ferenczi designa a ação que é envolvida por esse modo de expressão como uma dramatischen Darstellung, uma encenação dramática (Ferenczi, 1913/1927, p. 76). No ato de imaginar, os movimentos corporais participavam de maneira periférica, como se fossem meros ruídos provocados ao acaso, a ponto de serem desorganizados.

  1. As pessoas também buscaram por