Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Durante sua vida, o poeta escocês Robert Burns escreveu centenas de poemas e canções. Dentre seus poemas estão epístolas, epitáfios, epigramas e sonetos. [1] A Bard's Epitaph; A Bottle And Friend; A Dedication; A Dream; A Fiddler In The North; A Grace After Dinner, Extempore; A Grace Before Dinner, Extempore; A Health To Ane I Loe Dear; A ...

  2. Robert Burns faleceu em Dumfries, na Escócia, no dia 21 de Julho de 1796. III. Recua, oh suntuoso Deus do Dia! Recua, oh pálida Diana! Que Estrela esconda seu raio trêmulo. Quando eu encontrar minha Ana! Vem, oh, Noite, na tua plumagem de corvo, (Sol, Lua e Estrela, parti todos), Trazei uma pena de Anjo para descrever.

  3. www.pensador.com › autor › robert_burnsRobert Burns - Pensador

    Robert Burns. Encontrados 2 pensamentos de Robert Burns. Mas contemplá-la era amá-la, Amar apenas ela,e para sempre. Robert Burns. Quem dera que, por algum poder, o dom nos fosse dado de olharmos para nós mesmos assim como somos olhados. De quantos erros nós seríamos poupados. Robert Burns. Nota: Trecho do poema To A Louse, de 1786.

  4. Si nos remontamos a unos 258 años atrás, en concreto a la noche del 25 de enero de 1759, Agnes Brown daba a luz, en un pequeño cottage en Alloway, a su primogénito, quien acabó siendo uno de los personajes más queridos por la sociedad escocesa: Robert Burns. Robert Burns, retrato de Alexander Nasmyth, 1787.

  5. Poemas de Robert Burns. El Guardián del Centeno (Coming through the Rye). Una rosa roja, roja (A red, red rose).

  6. Obras principales de Robert Burns. Robert Burns dio a la poesía escocesa obras tan relevantes como las románticas “Ae fond kiss”, dedicada a su amada Clarinda, o “A red, red rose”, inspirada en una tonada popular que escuchó a una campesina; la encantadora oda a un ratón de campo “To a mouse”; el fantástico y lleno de folklore poema de “Tam O’Shanter”; y, por supuesto ...

  7. 1 « Il m’est permis, disait Molière, de reprendre mon bien où je le trouve. » (Molière cité par Grimarest, 1705, p. 14) 2 « Je suis vraiment fâché que la domination de l’homme / Ait rompu le pacte social de la nature, / Et qu’elle justifie cette mauvaise opinion / Qui te fait fuir / Devant moi, ton pauvre compagnon sur la terre, / Et mortel comme toi !