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  1. Na verdade não houve apenas um, mas diversos, Atos de Navegação, dos quais os mais famosos são os da Dinastia Tudor e o de Cromwell (promulgado em 1651). Embora Cromwell fosse um inimigo dos absolutistas (os Tudor), ambos defendiam, neste ponto, uma política muito semelhante: a expansão da Marinha por meio de investimentos na frota e no ...

  2. Desse modo, tiveram que empreender outras ações econômicas capazes de inseri-los na acirrada competição econômica daqueles tempos. O chamado mercantilismo comercial foi uma das grandes ...

  3. 11 de out. de 2020 · O Ato de Navegação foi uma lei elaborada pela Inglaterra no ano de 1651, sancionada por Oliver Cromwell (líder do governo que derrubou a monarquia em 1649) com o objetivo de terminar com a concorrência do transporte marítimo da Holanda e impulsionar o inglês.

  4. Em 9 de outubro de 1651, foi aprovado um conjunto de leis protecionistas chamado Ato para o Aumento da Navegação e Incentivo à Navegação desta Nação ou Atos de Navegação pelo parlamento inglês liderado por Oliver Cromwell que, dois anos antes tinha derrubado a monarquia.

  5. A primeira circum-navegação do globo foi realizada pelo navegador português Fernão de Magalhães em 1519. A invenção do cronômetro marítimo permitiu aos navegadores calcular com precisão sua longitude no mar, o que antes era um grande desafio. A navegação aérea e espacial também depende de sistemas de navegação, como o GPS.

  6. O Ato de Navegação foi abandonado nas primeiras décadas do século XIX, quando a proeminência naval da Grã-Bretanha os tornou obsoletos. Entretanto, em sua origem, junto com o Calvinismo, a política dos "cercamentos", a Revolução Gloriosa, e a presença de abundantes recursos naturais (carvão e ferro), foi um dos elementos que contribuíram para o pioneirismo inglês na Revolução ...

  7. Durante o reinado da dinastia Tudor, quando a Reforma Protestante Anglicana aconteceu, os burgueses aproximaram-se da nobreza. Esse fato tem íntima relação com a questão religiosa, já que nesse período as terras passaram a ser privatizadas e vendidas, o que garantia a rentabilidade dos burgos com carvoarias ou plantações.

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