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  1. Embora tenha sido primeiramente publicado na peça The Ascent of F6 em 1937, quando contava então com cinco estrofes, aparentemente parodiando o desaparecimento de um líder político, a versão definitiva de Funeral Blues foi publicada tão somente em 1938, quando Auden o reduziu às famosas quatro estrofes.

  2. Não sei por que W.H. Auden nunca apareceu antes nesta publicação. Sem a consulta tira-teima que acabo de fazer, eu seria capaz de jurar que o tal boletim existia. A ideia, enfim, era publicar esta edição centrada em apenas um poema dele, “Funeral Blues”, aproveitando o Dia de Finados.

  3. 29 de jun. de 2017 · James Martins. Foto: Reprodução YouTube. O poeta e tradutor Nelson Ascher usou o Facebook para publicar uma nova versão, um aprimoramento da tradução que fez do poema “Funeral Blues”, do britânico W. H. Auden, cujos versos são citados no filme “Quatro Casamentos e Um Funeral”. A primeira tradução foi feita por ele em 1995, a ...

  4. 23 de out. de 2007 · Poema de W. H. Auden (1938), recitado no filme "Quatro casamentos e um funeral". De todas as traduções disponíveis, infelizmente não encontrei a tradução do poema da versão dublada do filme que é belíssima (só quem assistir o filme dublado verá),entretanto escolhi essa das demais traduções tiradas desse blog Máquina de Escrever

  5. www.pensador.com › autor › w_h_audenW.H. Auden - Pensador

    W.H. Auden. Encontrados 10 pensamentos de W.H. Auden. Parem os relógios. Cortem o telefone. Impeçam o cão de latir. Silenciem os pianos e com um toque de tambor tragam o caixão. Venham os pranteadores. Voem em círculos os aviões escrevendo no céu a mensagem: "Ele está morto".

  6. Auden wrote the poem ‘Funeral Blues,’ also known as ‘Stop All the Clocks’ for the play written in collaboration with Christopher Isherwood entitled The Ascent of F6, published in 1936. In the context of the play, this poem serves as a mourning song for a political leader who appears in the play.

  7. W. H. Auden - Blues Fúnebres O poeta chora a morte de alguém que lhe era próximo – por quem nutria afeição, a seu ver infindável –, e espera que tudo ao seu redor se torne tranquilo, para poder assimilar tal perda: que os animais, os relógios e os pianos silenciem!