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testamento do rei D. Pedro II, de Portugal.” Esse tipo de ed ição busca facilitar a leitura de documentos manuscritos de diacronias passadas, sem, contudo, alterar as características linguísticas genuínas do documento original.
Pedro II (nascido Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Bourbon; Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825 – Paris, 5 de dezembro de 1891), cognominado "o Magnânimo", [1] [2] foi o segundo e último Monarca do Império do Brasil, tendo imperado no país durante um período de 58 anos.
D. Pedro I ( Coimbra, 8 de abril de 1320 – Estremoz, 18 de janeiro de 1367 ), apelidado de o Justiceiro ou o Cruel, foi o Rei de Portugal e Algarves de 1357 até sua morte. Era filho do rei Afonso IV e sua esposa Beatriz de Castela . Ficou conhecido pela atenção dada à justiça e pelo desvario por Inês de Castro - Quinta das Lágrimas, em ...
Pedro II de Portugal, nado en Lisboa o 26 de abril de 1648 e finado na mesma cidade o 9 de decembro de 1706, foi un nobre portugués, rei de Portugal dende 1683 ata a súa morte. Era fillo de Xoán IV de Portugal. Sucedeu ao seu irmán Afonso VI de Portugal, aínda que xa exercía as funcións de rexente do reino dende 1668, debido á ...
Se uma ligação interna o conduziu até aqui, sugerimos que a corrija para apontá-la diretamente ao artigo adequado. Pedro pode referir-se a: Pedro III de Aragão - Rei de Aragão. Pedro III de Portugal - Rei de Portugal. Pedro III da Rússia - czar da Rússia. Constantino Bodino - czar da Bulgária, também chamado Pedro III da Bulgária.
Pedro II de Portugal (1648-1706) Pedro III de Portugal (1717-1786) Pedro I do Brasil ou Pedro IV de Portugal (1798-1834) Pedro V de Portugal (1837-1861) Outros. Pedro de Portugal, conde de Urgel (1187-1258) — filho de Sancho I de Portugal; Pedro de Portugal, 1.º Duque de Coimbra (1392-1449) — filho de João I de Portugal
Título: D. Pedro III: Dom Pedro terceiro: D. Pedro 3.º: 26.º Rei de Portugal: Autor/Colaborador: Litografia da Rua Nova dos Mártires, n.ºs 12 e 14
