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  1. 18 de abr. de 2018 · Odes de Ricardo Reis. Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946 (imp.1994), p. 38. § Não só vinho, mas nele o olvido, deito Não só vinho, mas nele o olvido, deito Na taça: serei ledo, porque a dita É ignara. Quem, lembrando Ou prevendo, sorrira? Dos brutos, não a vida, senão a alma,

  2. Odes, Livro Primeiro: Autor Ricardo Reis: Referência da disponibilização: SILVA, Manuela Parreira da (Org.). Poesia completa de Ricardo Reis. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007.

  3. Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes

  4. VI - O ritmo antigo que há em pés descalços, [1] O ritmo antigo que há em pés descalços, Esse ritmo das ninfas repetido, Quando sob o arvoredo. Batem o som da dança, Vós na alva praia relembrai, fazendo, Que escura a espuma deixa; vós, infantes, Que inda não tendes cura. De ter cura, reponde.

  5. Ricardo Reis. Para ser grande, sê inteiro: nada. Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és. No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda. Brilha, porque alta vive. 14-2-1933. Odes de Ricardo Reis . Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946 (imp.1994). - 148.

  6. 28 de ago. de 2013 · - quarta-feira, agosto 28, 2013. Por Pedro Belo Clara. O livro que hoje trago ao conhecimento, lançado em Portugal no passado mês de Junho, é uma bem composta antologia das principais odes criadas por Ricardo Reis, um tão conhecido heterónimo, entre muitos outros, do não menos famigerado Fernando Pessoa.

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