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  1. OCIDENTE. Com duas mãos — o Acto e o Destino — Desvendámos. No mesmo gesto, ao céu. Uma ergue o facho trémulo e divino. E a outra afasta o véu. Fosse a hora que haver ou a que havia. A mão que ao Ocidente o véu rasgou, Foi alma a Ciência e corpo a Ousadia. Da mão que desvendou. Fosse Acaso, ou Vontade, ou Temporal

  2. "Ocidente" Fernando Pessoa - Mensagem. Com duas mãos - o Acto e o Destino - Desvendámos. No mesmo gesto, ao céu. Uma ergue o facho trémulo e divino. E a outra afasta o véu. Fosse a hora que haver ou a que havia. A mão que ao Ocidente o véu rasgou, Foi alma a Ciência e corpo a Ousadia. Da mão que desvendou. Fosse Acaso, ou Vontade, ou Temporal.

  3. OCIDENTE. Com duas mãos — o Ato e o Destino — DesvendAmos. No mesmo gesto, ao céu. Uma ergue o fecho trêmulo e divino. E a outra afasta o véu. Fosse a hora que haver ou a que havia. A mão que ao Ocidente o véu rasgou, Foi a alma a Ciência e corpo a Ousadia. Da mão que desvendou. Fosse Acaso, ou Vontade, ou Temporal.

  4. Este poema, que refere as navegações para ocidente e, em particular, a descoberta do Brasil, chamou-se originalmente "Os descobridores do Occidente" e o texto final aqui apresentado tem diferenças apreciáveis em relação à primeira versão, que muito a melhoraram. Aborda um tema recorrente em Mensagem: a epopeia dos Descobrimentos foi o ...

  5. 24 de mai. de 2024 · "OCIDENTE" Fernando Pessoa "Ocidente" POEMA Com duas mãos — o Acto e o Destino — Desvendámos. No mesmo gesto, ao céu Uma ergue o facho trémulo e divino E a outra afasta o véu. Fosse a hora que haver ou a que havia A mão que ao Ocidente o véu rasgou, Foi alma a Ciência e corpo a

  6. cc.esla.edu.pt › poesia-x-ciencia › vii-ocidenteCCVnESLA - VII. Ocidente

    Ocidente. Fernando Pessoa. Com duas mãos — o Ato e o Destino — Desvendámos. No mesmo gesto, ao céu. Uma ergue o facho trémulo e divino. E a outra afasta o véu. Fosse a hora que haver ou a que havia. A mão que ao Ocidente o véu rasgou, Foi alma a Ciência e corpo a Ousadia. Da mão que desvendou. Fosse Acaso, ou Vontade, ou Temporal.

  7. Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. 1888-06-13 Lisboa, Portugal. 1935-11-30 Lisboa. 3154020. 149. 2888. VII. OCIDENTE. Com duas mãos — o Ato e o ...