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O Muro das Lamentações ou Muro Ocidental (Qotel HaMa'aravi הכותל המערבי em hebraico) é o segundo local mais sagrado do judaísmo, atrás somente do Santo dos Santos, no monte do Templo.
Saiba o que é o Muro das Lamentações, o símbolo mais importante de Jerusalém, e como visitar esse lugar sagrado para os judeus. Descubra a sua origem, o seu significado, as suas curiosidades e os seus conselhos para aproveitar a sua visita.
Saiba o que é o Muro das Lamentações, o último vestígio do segundo templo judaico, destruído por Roma em 70 d.C. Conheça sua origem, sua importância religiosa e sua relação com o Islamismo e o Judaísmo.
- Fazia parte do Monte do Templo. É comum as pessoas pensarem que o Muro das Lamentações fazia parte do Templo Sagrado. No entanto, de acordo com a visão aceita, o Muro das Lamentações era um segmento (não do Templo real, mas) do muro de contenção que cercava o Monte do Templo.
- O Kotel foi poupado da destruição pelos romanos. Quando o Templo Sagrado foi destruído pelos romanos em 70 d.C., o Muro das Lamentações permaneceu milagrosamente de pé.
- Sobreviveu devido a uma promessa Divina. Lemos em Shir HaShirim, Cântico dos Cânticos: “Eis que Ele está atrás da nossa parede, olhando pelas janelas, espiando pelas grades”.
- As camadas superiores foram adicionadas séculos depois. Da parte visível da parede, apenas as sete fileiras inferiores, constituídas por grandes pedras com bordas recortadas, são do projeto de Herodes.
Muro das Lamentações, Muro ocidental ou em hebraico Qotel HaMa’aravi הכותל המערבי, é o que restou do antigo Templo de Herodes, o Grande. Essa parte do Templo tem aproximadamente dois mil e cinquenta anos, pois foi construído há 19 séculos antes de Cristo.
- Josiane Silva
20 de out. de 2023 · Saiba mais sobre o Muro das Lamentações, o lugar mais sagrado do judaísmo e um dos principais pontos turísticos de Jerusalém. Conheça sua origem, seu simbolismo, suas cerimônias e as normas para visitar o muro.
A Muralha Ocidental, Muro das Lamentações, é a última parte remanescente do Templo que ficava no topo do Monte Moriá em Jerusalém. Atualmente, é o lugar mais sagrado para o judaísmo, e não tem conexão – arqueológica, espiritual ou qualquer que seja – com nenhuma outra religião.
