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  1. Questão 35 da prova azul do primeiro dia do Enem 2015. Quanto ao “choque de civilizações”, é bom lembrar a carta de uma menina americana de sete anos cujo pai era piloto na Guerra do Afeganistão: ela escreveu que — embora amasse muito seu pai — estava pronta a deixá-lo morrer, a sacrificá-lo por seu país. Quando o presidente ...

  2. 1. (Uerj 2007) A ideia do "Choque de Civilizações" difundida na década passada pelo cientista político Samuel Huntington, ainda que polêmica, tem o mérito de incentivar a reflexão acerca de uma ordem de poder mundial que não mais expressa apenas as diferenças econômicas entre os países.

  3. Passados 28 anos, a Teoria do Choque de Civilizações, proposta pelo cientista político Samuel Huntington, em 1993, ainda se revela extremamente atual, na medida em que os conflitos contemporâneos são choques predominantemente intercivilizacionais, perdendo em significado político-ideológico, econômico e geoestratégico.

  4. Os principais conflitos desse período ocorriam entre nações de diferentes civilizações, o que ele chamou de choque de civilizações. Esta teoria discute que as identidades culturais e religiosas dos povos serão as principais fontes de conflito no mundo pós Guerra Fria, indo na “contramão” de alguns teóricos que afirmavam que ...

  5. Após comparar as ideias do texto e as informações contidas no mapa, assinale a alternativa que expressa uma leitura crítica e realista da visão de “choque de civilizações” no mundo atual.

  6. Quanto ao “choque de civilizações”, é bom lembrar a carta de uma menina americana de sete anos cujo pai era piloto na Guerra do Afeganistão: ela escreveu que — embora amasse muito seu pai — estava pronta a deixá-lo morrer, a sacrificá-lo por seu país.

  7. Passados 28 anos, a Teoria do Choque de Civilizações, proposta pelo cientista político Samuel Huntington, em 1993, ainda se revela extremamente atual, na medida em que os conflitos contemporâneos são choques predominantemente intercivilizacionais, perdendo em significado político-ideológico, econômico e geoestratégico.