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O alfabeto latino, também conhecido como alfabeto romano, é o sistema de escrita alfabética mais utilizado no mundo, [1] e é o alfabeto utilizado para escrever a língua portuguesa e a maioria das línguas da Europa Ocidental e central e das áreas colonizadas por europeus.
O alfabeto latino ou alfabeto romano é a coleção de letras originalmente usadas pelos antigos romanos para escrever a língua latina. Praticamente inalterado, com exceção de extensões (como diacríticos), forma a escrita latina usada para escrever o inglês e outras línguas europeias modernas.
O alfabeto romano está diretamente relacionado aos alfabetos gregos modernos e bizantinos; ambos foram desenvolvidos a partir do antigo sistema grego de escrita chamado “Linear B”. Ele também teve influências dos sistemas runicos germânicos e etruscos.
El alfabeto latino moderno es el más extendido en todo el mundo; En el alfabeto latino antiguo no existía la letra J. Se sustituía por la I latina; En el Imperio Romano no se hablaba latín totalmente. Al dividirse, el Imperio Romano de Oriente adquirió el griego como lengua oficial
El abecedario latino internacional moderno tiene como base al romano, añadiendo J, U, W y sus correspondientes formas minúsculas: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y, Z. Se pueden formar letras adicionales:
A escrita romana ou latina, criada para o latim da Roma Antiga, deu origem a inúmeras transcrições ortográficas contemporâneas, entre elas, a do português brasileiro. Essas transcrições têm em comum um conjunto de grafemas fonológicos, a que chamamos de alfabeto romano, latino ou ocidental.
O alfabeto latino (por vezes chamado alfabeto romano) deriva do grego, calculando-se que a variedade de suportes de escrita tenha provocado a gradual tendência para o curvar do perfil das letras.
