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História. Em Portugal, a reação popular contra os ingleses e contra o governo português, manifestou-se de várias formas. "A Portuguesa" foi composta em 1890, com letra de Henrique Lopes de Mendonça e música de Alfredo Keil, e foi utilizada desde cedo como símbolo patriótico mas também republicano.
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On 11 January 1890, the United Kingdom issued an ultimatum demanding that Portugal refrain from colonizing land lying between the Portuguese colonies of Angola, on the west coast of Africa, and Mozambique, on the east coast, thereby forming one contiguous polity (as proposed on the Pink Map). Despite a popular uproar, the Portuguese government acce...
Within Portugal, the anthem is played at both civilian and military ceremonies where the country, flag, or head of state (the President of the Republic) is honoured. It is also played at receptions for foreign heads of state, following that of the visitor, and in ceremonies during official presidential visits to other countries.
Daily end of transmission on YouTube, by RTP1, 1980- 5 October 1910
- Alfredo Keil, 1890
A Portuguesa, que hoje é um dos símbolos nacionais de Portugal (o seu hino nacional ), nasceu como uma canção de cariz patriótico em resposta ao ultimato britânico que defendia o abandono das posições portuguesas em África no território compreendido entre as colónias de Moçambique e Angola, incluídos no denominado "Mapa cor-de-rosa".
Portugal não pereceu. Beija o solo teu jucundo O oceano, a rugir d`amor, E o teu Braço vencedor Deu mundos novos ao mundo! Às armas, às armas! Sobre a terra sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar! III Saudai o Sol que desponta Sobre um ridente porvir; Seja o eco de uma afronta O sinal de ...
