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  1. PUBLICIDADE. Franz Boas é um antropólogo alemão radicado nos EUA, conhecido como “pai da antropologia americana”. Um dos maiores expoentes da corrente culturalista na antropologia, sua influência estendeu-se para além de seu tempo, é um dos maiores antropólogos desde o surgimento dessa disciplina enquanto ciência.

  2. 1 de out. de 2013 · Franz Uri Boas ao propor o método histórico, também conhecido como particularismo histórico, e, ao criar a noção de cultura como um resultado não-biológico ou geográfico, acaba por fazer um corte epistemológico profundo no debate social e antropológico da época.

  3. Franz Boas, antropólogo com formação em física e geografia, é uma das peças mais importantes para entender-se as transformações pelas quais a antropologia passou no século XX. A descoberta dessa área pelo pensador deu-se quando ele empreendeu uma expedição para a ilha de Baffin, no extremo norte do Canadá, onde teve contato com ...

    • Francisco Porfírio
  4. Na época de Boas, a antropologia era marcada pela ideia de que raça e cultura, e raça e linguagem, constituíam fenômenos interdependentes. A cultura era conceituada como resultado do pensamento racional do homem, manifesto em diferentes graus, dentro de uma escala evolucionista.

  5. Temas antropológicos como “raça” e “cultura” são medulares na antropologia de Boas e servem como base para estudar o conceito de educação, hoje, e o processo educacional de todos os tempos e lugares. Palavras-chave: educação; cultura; raça; linguagem; desenvolvimento.

  6. No ano de 1899, Franz Boas cria um dos primeiros departamentos com objetivo do estudo da antropologia nos Estados Unidos. Isso ocorreu na Universidade de Colúmbia, onde o antropólogo lecionava há três anos. Deste departamento surgiram nomes importantes como o de A. L. Kroeber, antropólogo cultural. Raça/Cultura – Raça/Linguagem

  7. Na medida em que Franz Boas, o responsável por sua formulação, recusa as determinações do meio físico e as determinações raciais como responsáveis pela diversidade dos modos de vida humanos, é na cultura e no particularismo histórico que ele vai buscar as fontes dessa diversidade.