Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

    • Compositor italiano que mudou a música e o cinema faleceu aos 91 anos. Não é exagero dizer que o cinema e a música perderam um de seus maiores nomes. Ennio Morricone, compositor italiano de talento inestimável, faleceu hoje, aos 91 anos.
    • POR UM PUNHADO DE DÓLARES (1964) É uma tarefa simplesmente impossível selecionar apenas um dos trabalhos de Morricone para a Trilogia dos Dólares, spaghetti-westerns que marcaram o início da parceria do compositor com o diretor Sergio Leone.
    • TRÊS HOMENS EM CONFLITO (1966) É uma pena ter que deixar uma obra da Trilogia dos Dólares de fora – até porque a trilha de Por Alguns Dólares a Mais é realmente brilhante por si só – mas para listar a essência de Ennio Morricone, a outra trilha que entra na lista é Três Homens em Conflito.
    • ERA UMA VEZ NO OESTE (1968) Ainda com Sergio Leone, Morricone criou uma das trilhas mais inesquecíveis para o longa Era uma Vez no Oeste, de 1968, criando um clima muito mais romântico e melancólico do que sua trilogia faroeste.
    • "Era Uma Vez Na América"
    • "Cinema Paradiso"
    • "Por Um Punhado de dólares"
    • "Os Intocáveis"
    • "Quando Explode A Vingança"
    • "1900"
    • "Os Oito Odiados"
    • "Três Homens em Conflito"
    • "A Missão"
    • "Investigação sobre Um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita"

    Com direção de Sergio Leone, as músicas de Morricone são oníricas e acompanham na tela as imagens da recordação. Uma partitura que nunca perderá a sua "beleza mística", em uma das composições mais desafiadoras, complexas e importantes de sua carreira.

    Com uma trilha sonora inesquecível, que ajudou Giuseppe Tornatore a conquistar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, a criação do italiano é repleta de delicadeza e usa a nostalgia. É a antítese entre os tempos vividos na pureza da infância e a consciência da idade adulta. A música é uma espécie de abraço quente, que envolve o espectador em uma melo...

    O assovio por excelência se torna inconfundível, icônico e tão célebre como a obra de Sergio Leone. A capacidade de saber trabalhar sem orquestra, com pouco dinheiro, transformando um assovio, um trompete e um tiro de revólver na síntese mais formidável do cinema de faroeste. Um tema que entrou para a história e que, no início da carreira, foi assi...

    Ainda na atmosfera gângster dos Estados Unidos na época do proibicionismo, dessa vez foi Brian De Palma a confiar sua obra a Morricone. Uma trilha sonora que vai do suspense tradicional para o jazz, fazendo com que o público seja transportado para uma atmosfera tenebrosa da sombria Chicago dos anos 1930.

    Aqui aparece toda a arte do maestro italiano: um comovente tema lírico que se apoia no som do piano do norte-americano Burt Bacharach.

    Clarinetes que contam histórias: sejam elas de amor, de guerra, de amizades ou de contrastes e que depois explodem no caos de uma orquestra. Tonalidades que conseguem mostrar através do som a odisseia e a mudança de uma época.

    Primeiro Oscar depois de cinco derrotas no mais famoso prêmio cinematográfico do mundo. Chamado por Quentin Tarantino, após fazer a trilha de outro filme do diretor, "Django Livre", é repleto de sons qualificados. Oboé e piano, acompanhados por sons de uma caixa de música, fundem-se em um ar lúgubre para acompanhar a ansiedade, o terror e os calafr...

    Talvez a trilha mais célebre de Morricone para o último capítulo da "trilogia do dólar". Voltam os inconfundíveis assovios, entre trompetes que destacam as cavalgadas nas pradarias desoladas do faroeste selvagem. Daí também saiu "The Ecstasy of Gold", usada nos shows da banda Metallica.

    Morricone deixa sua marca também nesse filme de Roland Joffé. Entre religiosos e missionários na América do Sul do século 18, o maestro liberta sua veia para concertos e sinfonias, envolvendo o filme com sua música e com uma insistência calculada.

    Cinema de denúncia assinado por Elio Petri, possui uma outra trilha sonora inesquecível. A música de Morricone se funde com a inspiração acusatória do diretor e do protagonista Gian Maria Volontè.

  1. 11 de out. de 2007 · Confira as trilhas sonoras mais emblemáticas do famoso recém falecido compositor Ennio Morricone.SE INSCREVA NO CANALEDIÇÃO: Carlos Larios.

    • 7 min
    • 3,2K
    • LARIOSCINE
  2. 10 trilhas sonoras inesquecíveis de Ennio Morricone. Posted on 6 de julho de 2020 by Gabriel Martins. Uma das trilhas musicais mais reconhecíveis da história do cinema: um lamento agudo por uma batida pesada do bumbo, seguido por ruídos baixos e estridentes .

    • ‘Os Oito Odiados’ (2015). Depois de ser indicado ao Oscar em seis ocasiões e de ter recebido uma estatueta honorária da Academia em 2007, pouco indicava que ele ficaria com o prêmio em 2016.
    • ‘Os Intocáveis’ (1987). O sucesso de Brian De Palma valeu o primeiro e único Oscar do ator Sean Connery. O escocês era acompanhado naquela produção por um elenco espetacular, com nomes como Kevin Costner, Andy García e Robert de Niro.
    • ‘Novecento’ (1976). Bertolucci contava que, para ele, o que Morricone havia feito em Novecento era compor um dos hinos mais belos da história do cinema em louvor do proletariado italiano.
    • ‘Cinema Paradiso’ (1988). Com uma sensibilidade espantosa, as notas dos instrumentos de corda fazem o espectador praticamente flutuar à infância mais tenra, para ver o pequeno Salvatore crescer e se apaixonar antes de se tornar um cineasta de renome.
  3. Aqui se recorda uma seleção de dez das mais de 500 trilhas sonoras do compositor que sem hesitação se declarava católico. “Por um punhado de dólares” (Sergio Leone, 1964) Anti-retórica, empoeirada, experimental, irreverente, mediterrânea.

  4. 6 de jul. de 2020 · Para compartilhar: ROMA, 06 JUL (ANSA) – Por Claudia Fascia – É quase impossível fazer uma lista das melhores trilhas sonoras criadas pelo maestro italiano Ennio Morricone. Em seus quase 70 anos de carreira, foram mais de 500 músicas criadas para filmes no cinema, programas de televisão e de rádio.