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  1. 11 de mai. de 2023 · O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quinta-feira (11/5), os dados do índice de Gini do rendimento domiciliar per capita, um indicador de desigualdade, que mostra a queda de 0,544 em 2021 para 0,518 em 2022. O número ficou abaixo também de 2019, quando era 0,544.

  2. O coeficiente de Gini do Brasil é de 0,489, de acordo com o relatório do PNUD de 2022. O país com maior desigualdade de renda é a África do Sul, com índice de 0,630.

  3. 2 de dez. de 2022 · Índice de Gini voltou a crescer e chegou a 0,544, segundo maior patamar da série. Em 2021, considerando-se as linhas de pobreza propostas pelo Banco Mundial, cerca de 62,5 milhões de pessoas (ou 29,4% da população do país) estavam na pobreza. Entre estas, 17,9 milhões (ou 8,4% da população) estavam na extrema pobreza.

  4. No relatório de 2019 o Brasil ficou indicado com índice de Gini de 0,533, sendo que teve uma colocação de 84º entre as medidas de IDH. Nesta posição, o país se encontra entre os "países com alto IDH", porém esteve entre os 10 países com pior coeficiente de Gini.

  5. 14 de jun. de 2021 · O índice de Gini, medida para a desigualdade, cresceu para 0,674 no primeiro trimestre, contra 0,642 de um ano antes, renovando o recorde histórico.

  6. 10 de ago. de 2023 · Compreende as informações sobre condições de vida da população em seu sentido mais amplo, abrangendo medidas de desigualdade e pobreza; inclusão ou exclusão social; indicadores de situação social, qualidade de vida e de vulnerabilidade ambiental; entre outros aspectos.

  7. 12 de nov. de 2020 · O índice de Gini (0,543) caiu em relação a 2018 (0,545), mas o país é o nono mais desigual do mundo segundo o Banco Mundial. Entre 2018 e 2019, a taxa de desocupação caiu de 12% para 11,7%. Porém, a proporção dos desocupados há pelo menos dois anos subiu de 23,5% em 2017 para 27,5% em 2019.

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