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  1. Homenagem à ministra Cármen Lúcia : 17 anos de judicatura no Supremo Tribunal Federal: (integra a ata da 19ª sessão ordinária do Plenário do Supremo Tribunal Federal, realizada em 21 de junho de 2023 - DJe de 3 de julho de 2023). Diário da Justiça Eletrônico: Supremo Tribunal Federal (DJE/STF), de 12/9/2023.

  2. Cármen Lúcia Antunes Rocha (Montes Claros, [1] 19 de abril de 1954) é uma jurista, professora e magistrada brasileira, atual ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), [3] tendo sido presidente da corte suprema [4] e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de 2016 a 2018.

  3. 4 de abr. de 2024 · [O Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva] submete à consideração do Senado Federal o nome da Senhora Cármen Lúcia Antunes Rocha, para exercer o cargo de Ministra do Supremo Tribunal Federal, na vaga decorrente da aposentadoria do Ministro Nelson Azevedo Jobim.

  4. GABINETE MINISTRA CÁRMEN LÚCIA. Para envio de memoriais: memorialgabcarmen@stf.jus.br. Por gentileza, baixe o requerimento de audiência e preencha os dados do processo, clicando aqui. Após o preenchimento, encaminhar por e-mail: audienciagabcarmen@stf.jus.br.

  5. 4 de jun. de 2024 · A ministra Cármen Lúcia assumiu nesta segunda-feira (3) a presidência do Tribunal Superior Eleitoral. Ela vai comandar as eleições municipais de outubro. No discurso de posse, a ministra afirmou que o melhor remédio para a mentira é a informação séria e que eleições livres e confiáveis são importantes para a democracia.

  6. 3 de jun. de 2024 · Hoje, Cármen Lúcia é a única mulher a compor o STF. A ministra se manifestou abertamente pela indicação de outra mulher após a aposentadoria de Rosa Weber, mas Lula indicou o então ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

  7. 7 de mai. de 2024 · Natural de Montes Claros, Minas Gerais, Cármen Lúcia, de 70 anos, é ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2006, quando foi indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para substituir Nelson Jobim na Corte.