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Joana Angélica de Jesus, batizada Joanna Angélica de Jesus (Salvador, 12 de dezembro de 1761 — Salvador, 19 de fevereiro de 1822) foi uma religiosa concepcionista baiana, pertencente à Ordem das Reformadas de Nossa Senhora da Conceição e mártir da Independência brasileira.
21 de jan. de 2019 · Joana Angélica (1762-1822) foi uma religiosa brasileira, mártir da Independência do Brasil, morta ao tentar impedir que os soldados invadissem o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa na Bahia.
19 de fev. de 2022 · Neste trecho, do livro Heroínas Baianas, Souza referia-se à religiosa concepcionista Joana Angélica de Jesus (1761-1822). Há exatos 200 anos, entre 11h e 12h do dia 20 de fevereiro de 1822, a...
1 de mar. de 2021 · Joana Angélica (1761-1822), por sua vez, tentou, literalmente, barrar o autoritarismo português. Num ato de extrema bravura, a abadessa do Convento da Lapa, em Salvador, se pôs à porta principal do claustro, ordenando que as irmãs escapassem pelos fundos da construção, e anunciou aos invasores: “Detende-vos, bárbaros ...
O segundo centenário da morte de Madre Joana Angélica de Jesus é uma ocasião singular para fazer memória, expressar louvor a Deus e reconhecimento à Irmã assassinada em 20 de fevereiro de 1822, aos 60 anos de idade, no Convento da Lapa, em Salvador.
A historiografia oficial desde cedo considera Joana Angélica de Jesus a primeira martirizada na luta pela independência do Brasil, como vítima de seu dever e mártir de sua fé.
Estimada pelos moradores da capital baiana pelos conhecimentos que detinha, madre Joana Angélica desempenhou inúmeras funções, sendo uma delas a de escrivã do Convento (de 1797 a 1801) e a de vigária (1812 a 1814).