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  1. 24 maio 2021. Mídia Varejo. O estudo global What Women Want, aplicado na América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México), revela que atualmente as marcas desempenham um importante papel na construção da autoestima. Foram analisados os setores em que as marcas impulsionam igualdade.

  2. 20 de set. de 2019 · Para entender melhor sobre esse universo, a Kantar decidiu realizar um estudo chamado What Women WantAnálise da autoestima feminina no Brasil para entender em quais momentos nós nos sentimos mais empoderadas.

  3. What Women Want: Por meio deste estudo, analisamos o papel da auto-estima e do gênero, e como isto poderia impactar a percepção da marca. O relatório mostrou que as marcas estão arriscando seus relacionamentos com os clientes (e seu valor de marca) ao não refletir corretamente sobre suas ações, representar e defender as mulheres em seus ...

  4. What Women Want?, a new study from Kantar reports that despite an increased focus on equality driven by movements like #MeToo, major brands are still not effectively acknowledging womens priorities, or communicating with women in an empowering manner at every step of the customer journey.

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  5. O estudo What Women Want, realizado pela Kantar, mostra que as marcas ainda não estão ouvindo o que as mulheres querem. Os resultados da pesquisa ajudam a entender melhor o público feminino, podendo, assim, criar uma comunicação mais empática, direcionada e valiosa. Fonte: Kantar. BAIXAR.

  6. 13 de set. de 2019 · Além das entrevistas com brasileiros, o estudo conta com dados de pesquisa semelhante realizada no Reino Unido. Segundo a pesquisa What Women Want feita pela Kantar, a autonomia financeira e corporal são os aspectos mais importantes da autoestima da mulher brasileira.

  7. 20 de set. de 2019 · Segundo a pesquisa What Women Want, realizada pela Kantar, a autonomia financeira e corporal são os aspectos mais importantes da composição da autoestima da mulher brasileira, representando 24% e 23% de relevância respectivamente. As duas são seguidas pela liberdade de pensamento e expressão (22%), representatividade (16%) e conexões sociais (15%).