Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Victoria Analía Donda Pérez (born 1977 [1] in Buenos Aires, Argentina) is an Argentine human rights activist and legislator. She is the first daughter of a "disappeared" person, born in captivity, to become a member of the Argentine National Congress. She was the youngest woman to hold that office.

  2. Victoria Analía Donda Pérez ( Buenos Aires, julio/agosto de 1977) es una abogada, activista de derechos humanos y política argentina. Fue presidenta del INADI entre 2019 y 2022. 3 Actualmente se desempeña como parlamentaria del Mercosur por su país. Entre 2007 y 2019 fue Diputada Nacional, habiéndose desempeñado durante tres períodos.

  3. 5 de mar. de 2024 · Foto: Juan MABROMATA / AFP. O ex-repressor e militar da reserva Adolfo Donda foi condenado nesta segunda-feira (4) a 15 anos de prisão como coautor do sequestro de sua sobrinha, a ex-deputada Victoria Donda, durante a última ditadura cívico-militar na Argentina (1976-1983).

  4. 5 de mar. de 2024 · Militantismo. Victoria Donda recuperou sua identidade em 2004, foi deputada nacional de 2007 a 2019 e, de 2019 a 2022, foi titular do Instituto Nacional contra a Discriminação, a Xenofobia e o Racismo (Inadi), que foi fechado no mês passado pelo governo de Javier Milei, aguardando uma auditoria. Continua após a publicidade.

  5. 4 de mar. de 2024 · Victoria Donda: “Poderei olhar para o céu ou para o rio e dizer aos meus pais para descansarem em paz” 5 de março de 2024. O genocida Adolfo Donda Tigel foi condenado a 15 anos de prisão por sua participação na apropriação de sua sobrinha Victoria Donda Pérez. Era a pena máxima para o tipo de crime. A voz de Victoria no final do julgamento.

  6. O ex-repressor e militar da reserva Adolfo Donda foi condenado nesta segunda-feira (4) a 15 anos de prisão como coautor do sequestro de sua sobrinha, a ex-deputada Victoria Donda, durante a última ditadura cívico-militar na Argentina (1976-1983).

  7. 6 de nov. de 2022 · La ex diputada nacional y sobrina de un represor de la dictadura militar se enfrenta a Adolfo Donda Tigel, quien la registró como hija propia en la ESMA. Donda Tigel fue condenado en 2012 y solicitó salidas transitorias en otras causas.