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    • Diminuição de renda. Nos últimos meses, houve um aumento nos protestos de funcionários públicos na Venezuela, especialmente aqueles empregados nos setores de saúde e educação.
    • Vitória parcial. Pule Podcast e continue lendo. BBC Lê. Podcast traz áudios com reportagens selecionadas. Episódios. Fim do Podcast. Embora essa mais recente instrução tenha gerado manifestações de descontentamento desde sua promulgação em março, a insatisfação piorou recentemente quando os funcionários do setor de educação receberam o abono de férias com um valor muito inferior ao esperado.
    • Salários de fome. Bolívar indica que o desconforto causado pelo pagamento incompleto do abono de férias não tem a ver com as férias dos funcionários, mas com a necessidade que eles têm do dinheiro.
    • O que o governo disse. O governo Maduro lidou com essa questão com discrição, sem que suas principais figuras a abordassem publicamente. Segundo a imprensa venezuelana, em 8 de agosto, durante um discurso, o presidente foi interrompido por uma mulher que gritou com ele sobre algo relacionado ao Onapre, ao que Maduro respondeu: "O que você está dizendo não é assim e, se você quiser, nós conversamos pessoalmente.
    • Crise do petróleo. A Venezuela tem as maiores reservas de petróleo do mundo - e o recurso é praticamente a única fonte de receita externa do país. Após a Primeira Guerra Mundial, sucessivos governantes venezuelanos deixaram o desenvolvimento agrícola e industrial de lado para focar em petróleo, que hoje responde por 96% das exportações - uma dependência quase total.
    • Dependência das importações, controle cambial e sanções. Com o foco voltado para o petróleo e usando parte do dinheiro arrecadado com as exportações do combustível para sustentar programas sociais, o chavismo não se preocupou com o desenvolvimento agrícola e industrial do país.
    • Hiperinflação. Ao tentar supervalorizar a moeda venezuelana, o governo provocou distorções de valores que, além de causarem a crise de desabastecimento, contribuíram para um cenário de hiperinflação.
    • Crise política. A Venezuela vive uma intensa crise política, que também não começou agora, com o início do segundo mandato de Nicolás Maduro e a autoproclamação do líder oposicionista Juan Guaidó como presidente interino.
    • Crise do petróleo. A Venezuela tem as maiores reservas de petróleo do mundo - e o recurso é praticamente a única fonte de receita externa do país. Após a Primeira Guerra Mundial, sucessivos governantes venezuelanos deixaram o desenvolvimento agrícola e industrial de lado para focar em petróleo, que hoje responde por 96% das exportações - uma dependência quase total.
    • Dependência das importações e controle cambial. Com o foco voltado para o petróleo e usando parte do dinheiro arrecadado com as exportações do combustível para sustentar programas sociais, o chavismo não se preocupou com o desenvolvimento agrícola e industrial do país.
    • Hiperinflação. Ao tentar supervalorizar a moeda venezuelana, o governo provocou distorções de valores que, além de causarem a crise de desabastecimento, contribuíram para um cenário de hiperinflação.
    • Crise política. A Venezuela vive também uma intensa crise política. O país está dividido entre os chavistas e os opositores, que esperam o fim dos 19 anos de poder do grupo que atualmente se reúne em torno do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).
    • La Hambre
    • A Fronteira E A Guarda Nacional
    • OS Refugiados
    • Maduro Ou Guaidó?

    Todos os dias, milhares de venezuelanos atravessam a fronteira para comprar bens de consumo básico no Brasil. Arroz, óleo, papel higiênico, feijão… “Temos de comprar comida em outro país para poder sobreviver”, afirma Marisa S., de 54 anos, ao caminhar por uma das “trochas”. Na Venezuela, o cenário é desolador. Prateleiras das lojas vazias, muita g...

    Enquanto a fronteira com o Brasil está fechada, de 21 de fevereiro a 10 de maio, atravessamos nos pontos vigiados pelas milícias e pelas trochas. Acompanhamos o vaivém dos venezuelanos várias vezes, a pé e de carro. Nos postos de controle da fronteira, a Guarda Nacional Bolivariana cobra uma taxa-propina de 30 a 40 reais para liberar a passagem de ...

    Em média, de 500 a 600 venezuelanos chegam ao Brasil diariamente, a maioria em busca de assistência humanitária. Eduardo Stein, representante da Acnur, a agência da ONU para refugiados, observa que “o número de migrantes venezuelanos atingiu 4,3 milhões e cresce a cada dia”. O Brasil é um dos países da América Latina que mais recebem venezuelanos. ...

    A história do engenheiro ambiental Joaquim L., de 53 anos, é uma aventura. Jovem militante de esquerda, atuou nos serviços secretos de Hugo Chávez, escapou milagrosamente de um fuzilamento, foi para a selva colombiana com as Farc e, agora, vive refugiado num abrigo em Boa Vista. “Chávez, dentro dos limites, não era mal. Enquanto a luta dele foi por...

    • Cartacapital
  1. 17 de jul. de 2020 · A dramática redução no poder de compra dos venezuelanos está causando fome. "O percentual de famílias com insuficiência alimentar moderada cresce porque, além da preocupação com a falta ...

  2. Cerca de 6,5 milhões de pessoas passam fome na Venezuela, segundo o relatório “Panorama Regional de Segurança Alimentar e Nutricional da América Latina 2022”, elaborado por várias agências das Nações Unidas e publicado nesta quarta-feira.

  3. 22 de out. de 2018 · Entenda como a nação caribenha chegou a uma das piores recessões da sua história. A situação na Venezuela vem ganhando contornos de tragédia há alguns anos, mas as condições políticas e sociais se deterioraram sensivelmente nos últimos meses no país, onde a tensão cresce diante da possibilidade de uma intervenção internacional.