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Saiba mais sobre o poema Vaso chinês, de Alberto de Oliveira, um dos principais poetas parnasianos brasileiros. Veja a estrutura, o ritmo, o vocabulário e o significado desse soneto que retrata um vaso chinês com arte e sentimento.
Um poema romântico que descreve um vaso chinês com flores e um mandarim, símbolos de amor e tristeza. O autor usa a técnica da aliteração para criar um efeito musical e poético.
Um poema romântico que descreve um vaso chinês com flores e um mandarim, símbolo de amor e tristeza. O autor usa rima, repetição e contraste para expressar o seu sentimento.
Um soneto parnasiano que descreve um vaso e seu criador com detalhes e admiração. O poeta se coloca no papel do artesão chinês e valoriza sua arte, enquanto o vaso é um estranho mimo.
Um poema que descreve um vaso chinês com flores e um mandarim, expressando o contraste entre a arte e a desventura. Leia o texto completo, veja a publicação e deixe sua análise no site Análise de Letras.
Um poema que descreve um vaso chinês de mármore, com flores, um mandarim e um coração doentio. O autor explora o contraste entre a beleza e a tristeza, e a sensação de um não sei quê.
Poema publicado em Sonetos e Poemas (1885). 34994Vaso ChinêsAlberto de Oliveira. Estranho mimo, aquele vaso! Vi-o Casualmente, uma vez, de um perfumado Contador sobre o mármor luzidio Entre um leque e o começo de um bordado.