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  1. Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias (Nápoles, 14 de março de 1822 – Porto, 28 de dezembro de 1889), cognominada de "Mãe dos Brasileiros", [1] foi a esposa do Imperador Pedro II e Imperatriz Consorte do Brasil de 1842 até a Proclamação da República do Brasil, em 1889.

  2. Conheça a vida e a obra da Princesa Dona Teresa Cristina de Bourbon-Sicílias, esposa do Imperador Dom Pedro II e mãe dos brasileiros. Saiba sobre sua origem, sua educação, seus filhos, sua paixão pela arqueologia, sua caridade e seu exílio.

  3. 22 de jul. de 2013 · Um blog sobre a vida e a influência da terceira Imperatriz do Brasil, esposa de D. Pedro II, que é pouco conhecida e mal entendida pela historiografia. Saiba mais sobre sua origem, sua personalidade, sua relação com o imperador e sua imagem na cultura brasileira.

  4. Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias ( Nápoles, 14 de março de 1822 – Porto, 28 de dezembro de 1889 ), cognominada de " Mãe dos Brasileiros ", foi a esposa do Imperador Pedro II e Imperatriz Consorte do Brasil de 1842 até a Proclamação da República do Brasil, em 1889. Nascida como Princesa do Reino das Duas Sicílias, ela era ...

  5. 5 de set. de 2022 · No bicentenário de seu nascimento, em 1822, o Museu Imperial apresenta uma mostra sobre a vida e a trajetória de d. Teresa Cristina, esposa de d. Pedro II. A exposição mostra objetos, documentos e imagens que revelam a personalidade, os gostos e as travessias da terceira imperatriz do Brasil.

  6. 27 de dez. de 2016 · Teresa Cristina Maria, princesa do Reino das Duas Sicílias, nasceu em Nápoles, na Itália, em 14 de março de 1822, filha do rei Francisco I (1777 – 1830), do ramo italiano da Casa de Bourbon, e da infanta Maria Isabel da Espanha (1789 – 1848). Em 30 de maio de 1843, casou-se com dom Pedro II por procuração, em sua cidade natal.

  7. Irmã de Ferdinando II de Bourbon, soberano do “Reino de Nápoles” ou “Das Duas Sicílias”, como também se dizia, ela nasceu em 14 de março de 1822; chegou ao Brasil em 1843, depois de ter casado com D. Pedro II na capital napolitana em 30 de maio daquele ano, por procuração; morreu no exílio a 28 de dezembro de 1889, na cidade do Porto.