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  1. 21 de dez. de 2021 · Este artículo revisa las principales teorías que dan cuenta del pensamiento feminista y de género desde la primera ola que abarca la década de 1960 hasta el posfeminismo del siglo XXI.

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  2. Resumo: O objetivo deste artigo é sintetizar o complexo movimento histórico dos principais debates presentes no interior do movimento feminista a partir da utilização do conceito de gênero, tendo como pano de fundo as visões histórico-críticas dos teóricos do patriarcado.

    • Fazendo uma genealogia da experiência: o método rumo a uma crítica da colonialidade da razão feminista a partir da experiência histórica na América Latina
    • Pensar a partir do feminismo
    • OUTRAS LÍNGUAS: TRÊS ARTISTAS BRASILEIRAS
    • AGORA SOMOS TODAS DECOLONIAIS?
    • E NO BRASIL?
    • desafiando matrizes
    • FEMINISMO E RACISMO
    • POR UM FEMINISMO AFRO-LATINO-AMERICANO
    • María Lugones
    • A COLONIALIDADE DO PODER
    • IGUALITARISMO GINOCÊNTRICO OU NÃO ATRIBUÍDO DE GÊNERO
    • O SISTEMA MODERNO/COLONIAL DE GÊNERO
    • Oyèrónké Oyěwùmí
    • GÊNERO E A POLÍTICA DO CONHECIMENTO FEMINISTA
    • A FAMÍLIA IORUBÁ NÃO GENERIFICADA
    • O DESAFIO DE CONCEITUAÇÕES AFRICANAS
    • COMO NOS TORNAMOS AS FEMINISTAS QUE SOMOS?
    • PROJETO DE UMA CRÍTICA À RAZÃO FEMINISTA MODERNA EUROCÊNTRICA
    • SOBRE O MÉTODO GENEALÓGICO E A IDEIA DE ARQUIVO
    • COMO E A PARTIR DE ONDE ARGUMENTO QUE EXISTE UMA RAZÃO FEMINISTA MODERNA OCIDENTAL E QUE ELA TEM UM COMPROMISSO COM A COLONIALIDADE
    • Ochy Curiel
    • SOBRE O PÓS-COLONIAL
    • SOBRE O FEMINISMO DECOLONIAL
    • UMA METODOLOGIA FEMINISTA? O PONTO DE VISTA E A INTERSECCIONALIDADE
    • A RELAÇÃO SUJEITO-OBJETO
    • O DESENGAJAMENTO EPISTEMOLÓGICO
    • A) O RECONHECIMENTO E A LEGITIMAÇÃO DE “OUTROS” SABERES SUBALTERNIZADOS
    • B) PROBLEMATIZAR AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS
    • Susana de Castro
    • Marnia Lazreg
    • POLÍTICA DE IDENTIDADE E PRÁTICA FEMINISTA
    • ALÉM DO PARADIGMA DA RELIGIÃO
    • QUESTÃO DO MÉTODO E DA TEORIA
    • práticas decoloniais
    • Julieta Paredes Carvajal
    • FEMINISMO OCIDENTAL
    • FEMINISMO COMUNITÁRIO
    • O CHACHA-WARMI NÃO É VARINHA MÁGICA QUE APAGA AS DISCRIMINAÇÕES
    • O PAR COMPLEMENTAR DO FEMINISMO COMUNITÁRIO
    • O QUE É, ENTÃO, A COMUNIDADE?
    • É A COMUNIDADE DE COMUNIDADES QUE PROPOMOS PARA A COMUNIDADE
    • RECONHECER AS MULHERES É CONSTRUIR OUTRO DISCURSO, AGORA INCLUSIVO E REAL
    • Luiza Bairros
    • CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO FEMINISMO
    • TRANSFORMANDO OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS
    • FEMINISMO NEGRO
    • Dunia Mokrani Chávez Alejandra Santillana
    • NECESSIDADES PRÁTICAS E NECESSIDADES ESTRATÉGICAS
    • POLÍTICAS NEOLIBERAIS E FEMINIZAÇÃO DA POBREZA
    • ECOFEMINISMOS
    • ECONOMIA FEMINISTA E ECONOMIA DO CUIDADO
    • FEMINISMOS ANDINOS, POPULARES E COMUNITÁRIOS
    • MODO DE CONCLUSÃO
    • Maria da Graça Costa
    • OS FEMINISMOS PERIFÉRICOS E CAMPONESES EM CONSTRUÇÃO NA AGROECOLOGIA BRASILEIRA
    • Thula Rafaela de Oliveira Pires
    • DIREITOS HUMANOS E AMEFRICANIDADE
    • CONSIDERAÇÕES FINAIS
    • FEMINISMOS E TRADUÇÃO CULTURAL
    • FILHO BASTARDO (1992) E FILHO BASTARDO II – CENA DE INTERIOR (1995)
    • LÍNGUA COM PADRÃO SINUOSO
    • ASSENTAMENTO
    • BASTIDORES
    • ¿HISTÓRIA NATURAL?
    • ATLÂNTICO VERMELHO
    • FANTASMAS DA ESPERANÇA
    • BANHO DE SANGUE

    Yuderkys Espinosa Miñoso Construindo metodologias feministas a partir do

    Alba Margarita Aguinaga Barragán, Miriam Lang, Dunia Mokrani Chávez e Alejandra Santillana

    Adriana Varejão Rosana Paulino Marcela Cantuária Sobre a organizadora Sobre as autoras

    “Foi assim que hoje chegamos a um momento de desencanto radical. Já não nos basta almejar por um espaço na comunidade feminista.” E assim prossegue este artigo sobre a necessidade presente de um feminismo decolonial: As linhas que se seguem nesse artigo podem ser interpretadas como uma espécie de suicídio. Preciso então, antes de mais nada, express...

    A essa altura, temos perguntas insistentes. Os estudos decoloniais latino-americanos contemplariam uma colonialidade brasileira particular? Quais são nossas matrizes coloniais? Como foi metabolizada a violência contra indígenas e negros escravizados aqui? Com isso não estou sugerindo a recusa de nossa proximidade com as mulheres de fala/colonização...

    Nós mulheres e não brancas fomos “faladas”, definidas e classificadas por um sistema ideológico de dominação que nos infantiliza. Ao nos impor um lugar inferior no interior da sua hierarquia (apoiadas nas nossas condições biológicas de sexo e raça), suprime nossa humanidade justamente porque nos nega o direito de sermos sujeitos não só do nosso pró...

    É inegável que o feminismo como teoria e prática vem desempenhando um papel fundamental nas nossas lutas e conquistas e que, ao apresentar novas perguntas, não somente estimulou a formação de grupos e redes, como também desenvolveu a busca de uma nova forma de ser mulher. Ao centralizar suas análises em torno do conceito do capitalismo patriarcal (...

    É Virginia Vargas quem nos diz: a presença das mulheres no cenário social é um fato inquestionável nos últimos anos, buscando novas soluções diante dos problemas que lhes impõe uma ordem social, política e econômica que historicamente as marginalizou. Nessa presença, a crise econômica, política, social e cultural (...) tem sido um elemento desencad...

    INVESTIGO A INTERSECÇÃO ENTRE RAÇA, classe, gênero e sexualidade na tentativa de entender a preocupante indiferença dos homens com relação às violências que, sistematicamente, as mulheres de cor2 sofrem: mulheres não brancas; mulheres vítimas da colonialidade do poder e, inseparavelmente, da colonialidade do gênero; mulheres que criam análises crít...

    Aníbal Quijano percebe a intersecção de raça e gênero em termos estruturais amplos. Para entender essa intersecção através de seu olhar, precisamos compreender a análise que ele faz do padrão de poder capitalista eurocêntrico e global. Tanto “raça”10 como gênero ganham significados a partir desse padrão. Quijano entende que o poder está estruturado...

    Como o capitalismo eurocêntrico global se constituiu por meio da colonização, diferenças de gênero foram introduzidas onde antes não havia nenhuma. Oyèrónké Oyěwùmí42 mostra que o opressivo sistema de gênero imposto à sociedade iorubá fez bem mais que transformar a organização da reprodução. Seu argumento nos mostra que o alcance do sistema de gêne...

    Entender o lugar do gênero nas sociedades pré-colombianas a partir de um ponto de vista mais complexo, como sugiro neste trabalho, nos permite fazer um giro paradigmático em nosso entendimento da natureza e do alcance das mudanças na estrutura social dos povos colonizados, imposta pelos processos constitutivos do capitalismo eurocêntrico colonial/m...

    OS ÚLTIMOS CINCO SÉCULOS, que conhecemos como a Modernidade, foram definidos por uma série de processos históricos, incluindo o tráfico atlântico de escravos e instituições que acompanharam a escravidão e a colonização europeia de África, Ásia e América Latina. A ideia de modernidade evoca o desenvolvimento do capitalismo e da industrialização, bem...

    Quaisquer estudos sérios sobre o lugar do “gênero” em realidades africanas devem necessariamente levantar questões sobre os conceitos e abordagens teóricas vigentes. Isso se deve ao fato de que a arquitetura e o mobiliário da pesquisa de gênero derivaram majoritariamente das experiências europeias e estadunidenses. Hoje, as estudiosas feministas sã...

    Até este ponto, mostrei que os conceitos feministas emergiram da lógica da família nuclear patriarcal, um modelo de família indevidamente universalizado. Mais especificamente, a família nuclear ainda é um modelo alienígena na África, apesar de sua promoção por governos coloniais e neo coloniais, agências internacionais de (sub)desenvolvimento, orga...

    Entender a aplicabilidade de conceitos feministas para expressar e analisar as realidades africanas é o desafio central dos estudos de gênero africanos. A dualidade opositiva macho/fêmea, homem/mulher e o privilégio masculino que a acompanha nas categorias de gênero ocidentais é especialmente alienígena para muitas culturas africanas. Quando realid...

    Neste artigo, proponho uma nova abordagem do feminismo, tal como o tenho vivido e experimentado a partir da América Latina. Embora para isso faça uso da produção filosófica contemporânea e especificamente das contribuições da crítica decolonial, o que me motiva não são objetivos puramente teóricos – se é que algo assim existe –, e sim objetivos urg...

    projeto começa na pergunta sobre o feminismo latino-americano: como documentar as disputas de sentido e a construção de hegemonias e contra-hegemonias que derivam dali? De que maneira é possível contribuir com a construção de uma contra memória que nos permita evidenciar os jogos de poder, as relações hierárquicas que ocultam e colaboram com a prod...

    Tradicionalmente a aproximação da filosofia latino-americana da construção de uma historiografia do próprio pensamento aconteceu sempre pelo método da História das Ideias, usado por vários dos mais renomados filósofos latino-americanos, como Cerutti, Alberdi, Zea, Rodó, Bello.6 Seguindo esse legado, filósofa feminista Francesca Gargallo7 se pôs a e...

    As principais ideias que quero propor como conclusão de minhas indagações e, ao mesmo tempo, como hipótese a ser confirmada ou desmentida mais à frente são: (1) existe uma razão feminista universal e (2) essa razão é caracterizada por seu compromisso com a modernidade e, por conseguinte, com sua face oculta, a colonialidade e o racismo que a define...

    AS PROPOSTAS DECOLONIAIS, em suas diferentes expressões, oferecem um pensamento crítico para entendermos a especificidade histórica e política de nossas sociedades. Partindo de paradigmas não dominantes que mostram a relação entre modernidade ocidental, colonialismo e capitalismo, elas questionam as narrativas da historiografia oficial e mostram co...

    Tanto nas ciências sociais, como também no ativismo, muitas vezes assumimos que os chamados feminismo pós-colonial e feminismo decolonial, enquanto perspectivas epistemológicas e políticas, são a mesma coisa. Porém, existem diferenças cujo esclarecimento é importante. Poderíamos dizer que muitas sociedades, em algum momento, foram colonizadas, ou s...

    Acredito, como muitxs outrxs, que em Abya Yala aconteceram processos de descolonização com lutas que libertaram povos indígenas e negros do feito colonial e que, desde então, surgiram epistemologias importantes que precisam ser mais investigadas. Assim, as práticas descolonizadas antecedem tudo que se chamou decolonial. Um primeiro ponto de partida...

    Acredito que muitas de nós sejamos capazes de reconhecer as contribuições de Sandra Harding24 ao pensar uma epistemologia e uma metodologia feministas que questionam a lógica masculina da ciência, bem como suas colocações sobre uma reflexividade que evitaria a posição “objetivista” que pretende ocultar as crenças e práticas culturais do/da pesquisa...

    Outra questão que quero destacar é a da relação sujeito-objeto. Nas metodologias feministas, quem são os sujeitos e quem são os objetos de nossas pesquisas? Uma das características da colonialidade do saber, como já dito, é assumir que quem foi definido como outrx, aqueles que representam a diferença colonial, são geralmente os objetos das pesquisa...

    Voltando ao desengajamento, de Stuart Hall, a proposta decolonial propõe um abandono da colonialidade do poder, do saber e do ser, justificativa da retórica da modernidade, do progresso e da gestão democrática “imperial”. Esse abandono/desengajamento traz várias questões para os conhecimentos que produzimos, como são produzidos e para que o são:

    Nessa composição, vemos a violação do corpo da mulher retratada com o mesmo vermelho que se reflete no céu, sintoma de queimadas ambientais em meio a um possível massacre. A mulher resiste de joelhos não à toa, apenas sinaliza as possibilidades reais de resistência. Registra a artista: Banho de sangue foi feita durante a semana que antecedeu à elei...

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  3. Em seguida, discuto o modo como as teorias feministas da política se situam relativamente às fronteiras entre o nor ­ mativo e o empírico. Por meio de análises bem fundamen­ tadas do pensamento político e dos modelos científicos adotados em diferentes campos disciplinares, as teorias feministas têm demonstrado amplamente que o empírico

  4. 23 de set. de 2017 · Os feminismos e suas agendas de pesquisa partem da necessidade de se oferecer alternativas a um modo dominante de produção do conhecimento em que as relações de gênero bem como as mulheres,...

  5. visión general y comprehensiva del pensamiento feminista desde una perspectiva histórica y sistemática, dejando a un lado el análisis exhaustivo y pormenorizado de las distintas teorías feministas. Así, examinaré las principales tesis y reivindicaciones que han sostenido

  6. Podemos falar em uma teoria feminista do direito ou em uma teoria queer do direito? Quais são as suas categorias de análise, seus métodos e suas críticas? O que elas denunciam ou defendem em relação às estruturas e normatividades jurídicas?