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  1. Considerado um dos documentos fundadores do feminismo, o livro denuncia a exclusão das mulheres do acesso a direitos básicos no século XVIII, especialmente o acesso à educação formal.

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  2. Reivindicação dos direitos da Mulher é composta por treze capítulos nos quais a autora discorre sobre os mais diversos temas, evidenciando sempre o problema da inferiorização das mulheres e a necessidade da autonomia feminina.

    • Dulceli de Lourdes Tonet Estacheski, Talita Gonçalves de Medeiros
    • 2017
  3. Mary Wollstonecraft e o nascimento do feminismo is um texto escrito em fins do século XVIII que continua atual. Por sua defesa veemente da igualdade entre os gêneros, Reivindicação dos direitos da mulher pode ser considerado o documento fundador do feminismo. Publicado em 1792, em resposta à Constituição Francesa de 1791, que não

  4. 18 de dez. de 2017 · Reivindicação dos direitos da mulher. Considerado um dos documentos fundadores do feminismo, o livro denuncia a exclusão das mulheres do acesso a direitos básicos no século XVIII,...

    • Contexto Histórico
    • Temas Da Obra
    • Retórica E Estilo
    • Revisão
    • Recepção E Legado
    • Ver também
    • Bibliografia
    • Ligações Externas

    Uma Reivindicação pelos Direitos da Mulher foi escrito no pano de fundo da tumultuada Revolução Francesa e os debates que ela gerou na Grã-Bretanha. Em uma animada e às vezes cruel guerra de panfletos, agora conhecido como a Controvérsia da Revolução, comentaristas políticos britânicos abordaram temas que vão desde o governo representativo e os dir...

    Ao compor suas obras Wollstonecraft não empregou a argumentação formal ou estilo de prosa lógica que era comum aos escritos filosóficos do século XVIII. Os Direitos da Mulher é um longo ensaio que introduz os seus principais temas nos capítulos de abertura e depois retorna a eles, cada vez a partir de um ponto de vista diferente. Ela também adota u...

    Na tentativa de navegar pelas expectativas culturais das escritoras e pelas convenções genéricas do discurso político e filosófico, Wollstonecraft, como ela fez ao longo da sua carreira, constrói uma mistura única de estilos masculinos e femininos nos Direitos da Mulher. Ela utiliza a linguagem filosófica, referindo-se ao seu trabalho como um "trat...

    Wollstonecraft foi forçada a escrever os Direitos da Mulher às pressas para responder a Talleyrand e aos eventos em curso. Concluído o trabalho, ela escreveu para seu amigo William Roscoe: "Estou insatisfeita comigo mesmo por não ter feito justiça ao assunto — Não suspeite de falsa modéstia - Eu quero dizer, se eu tivesse me permitido dedicar mais ...

    Quando foi publicado pela primeira vez em 1792, os Direitos da Mulher foi avaliado favoravelmente pela Analytical Review, General Magazine, Literary Magazine, New York Magazine, e a Monthly Review, embora atualmente persista a ideia de que os Direitos da Mulher recebeu críticas hostis. O livro quase imediatamente recebeu uma segunda edição em 1792,...

    Reimpressões modernas

    1. Wollstonecraft, Mary. The Complete Works of Mary Wollstonecraft. Ed. Janet Todd and Marilyn Butler. 7 vols. London: William Pickering, 1989. ISBN 0-8147-9225-1. 2. Wollstonecraft, Mary. The Vindications: The Rights of Men and The Rights of Woman. Eds. D.L. Macdonald and Kathleen Scherf. Toronto: Broadview Literary Texts, 1997. ISBN 1-55111-088-1 3. Wollstonecraft, Mary. A Vindication of the Rights of Woman. Ed. Miriam Brody Kramnick. Rev. ed. Harmondsworth: Penguin, 2004. ISBN 0-14-144125-...

    Resenhas contemporâneas

    1. Analytical Review12 (1792): 241–249; 13 (1792): 418–489. 2. Christian Miscellany1 (1792): 209–212. 3. Critical ReviewNew Series 4 (1792): 389–398; 5 (1792): 132–141. 4. General Magazine and Imperial Review6.2 (1792): 187–191. 5. Literary Magazine and British Review8 (1792); 133–139. 6. Monthly ReviewNew Series 8 (1792): 198–209. 7. New Annual Register13 (1792): 298. 8. New-York Magazine4 (1793): 77–81. 9. Scots Magazine54 (1792): 284–290. 10. Sentimental and Masonic Magazine1 (1792): 63–72...

    Fontes secundárias

    1. Barker-Benfield, G.J. The Culture of Sensibility: Sex and Society in Eighteenth-Century Britain. Chicago: University of Chicago Press, 1992. ISBN 0-226-03714-2. 2. Gordon, Lyndall. Vindication: A Life of Mary Wollstonecraft. Great Britain: Virago, 2005. ISBN 1-84408-141-9. 3. Janes, R.M. "On the Reception of Mary Wollstonecraft's A Vindication of the Rights of Woman". Journal of the History of Ideas39 (1978): 293–302. 4. Johnson, Claudia L. Equivocal Beings: Politics, Gender, and Sentiment...

    Edição de 1796 de Rights of Woman no Google Books(em inglês)
    Rights of Woman no Project Gutenberg(em inglês)
  5. Reivindicação dos Direitos da Mulher. Capa comum – 26 março 2021. '' Não desejo que as mulheres tenham poder sobre os homens, mas sobre si mesmas''. Com esse argumento, Mary Wollstonecraft criou as bases para a luta pela igualdade de gênero em 1792.

  6. Na presente obra, a autora, acérrima defensora dos direitos das mulheres, da liberdade, igualdade e fraternidade, procura sobretudo questionar a ordem sexual que faz com que prevaleça a opressão estrutural das mulheres em relação ao sexo masculino, atribuindo responsabilidades à educação que lhes é ministrada, que as educa somente para ...

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