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  1. O escritor argentino Jorge Luís Borges (1899-1986) comentou, em ensaio de 1935, publicado em 1936, algumas das traduções e adaptações de “Mil e uma noites”: as versões de Galland, Edward Lane, Burton, Joseph-Charles Mardrus (1868-1949) e Enno Littmann (1875-1958), informando que algumas traduções davam à obra o título ...

  2. 18 de abr. de 2011 · As Mil e Uma Noites só ficariam conhecidas no Ocidente após 1702, quando o francês Antoine Galland traduziu um manuscrito do ramo sírio do século 13. Galland eliminou trechos eróticos, ofensas a cristãos e judeus e há quem acredite que tenha acrescentado novos contos árabes – entre eles, Ali Babá e os Quarenta Ladrões, Aladim e As Viagens de Simbá.

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  3. As Mil e uma Noites se tornou conhecida no ocidente a partir de 1704, graças ao orientalista francês Antoine Galland. O livro passou por diversas adaptações, a versão atual se baseia nas traduções de Sir Richard Burton e Andrew Lang, nessa as cenas mais “ardentes” foram eliminadas ou modificadas, ganhando um contexto menos sexual.

  4. O árabe, de nacionalidade francesa, Joseph Charles Mardruz, médico sírio, que viajou muito pelo Egito, foi o responsável pela versão final de As Mil e Uma Noites, publicada em 1889. As Mil e Uma Noites relata uma das histórias mais belas de todos os tempos.

  5. As Mil e Uma Noites – originalmente Alf Lailah Oua Lailah – é um clássico da literatura árabe, especificamente da Pérsia. Uma das obras literárias mais sedutoras e mágicas já produzidas pela Humanidade, ela reúne em si vários contos de procedência oriental, coletados possivelmente entre os séculos XIII e XVI.

  6. 29 de out. de 2017 · Hugo Maia esteve no Fólio – Festival Literário Internacional de Óbidos para dar uma conferência sobre “as mil e uma noites – o conto oral como forma de resistência popular”. A Comunidade Cultura e Arte conversou com o tradutor sobre as dificuldades na tradução de “As Mil e Uma Noites” (E-Primatur). Qual o motivo ...

  7. Ferdinand Keller. As histórias que compõem as Mil e uma noites têm várias origens, incluindo o folclore indiano, persa e árabe. Não existe versão definida ou definitiva da obra, uma vez que os antigos manuscritos árabes diferem no número e no conjunto de contos.