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  1. Os antigos gregos tinham diversas palavras para descrever os escravos, que precisam ser colocadas no devido contexto para evitar qualquer ambuiguidade. Em Homero, Hesíodo e Teógnis de Megara, o escravo era chamado de δμώς (dmôs). [3]

  2. Texto sobre a Escravidão na Grécia Antiga, como era relação da sociedade grega com os escravos, quem eram essas pessoas, entre outras informações.

  3. Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo.

  4. Na Grécia do período Clássico, os escravos, cuja condição variava segundo a região e sistema político-social dominante (como Atenas e Esparta, por exemplo), tinham sobretudo a obrigação de cumprir tarefas relacionadas com a casa do senhor, desempenhando além disso funções económicas.

  5. A escravidão era uma prática comum e componente integral da vida na Grécia Antiga, ao longo de toda a sua história, da mesma maneira que nas demais sociedades antigas. Estima-se que em Atenas a maioria dos cidadãos tinha pelo menos um escravo.

  6. Os escravos, ali chamados de hilotas, eram conseguidos por meio das vitórias militares empreendidas pelas tropas espartanas. Não dando grande importância às práticas comerciais, por causa de sua cultura xenófoba, a escravidão não articulava um comércio de seres humanos no interior desta sociedade.

  7. Os escravos na Grécia antiga podiam ser cidadãos estrangeiros e nativos que, por uma razão ou outra, tinham perderam seus direitos de pessoas livres. Mas, basicamente, eles alcançaram essa condição por três motivos.