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  1. Original do Edito de Nantes. O Edito de Nantes foi um documento histórico assinado em Nantes a 13 de abril de 1598 pelo rei da França Henrique IV. O edito concedia aos huguenotes a garantia de tolerância religiosa após 36 anos de perseguição e massacres por todo o país, com destaque para o Massacre da noite de São Bartolomeu ...

  2. 22 de set. de 2020 · (Ufrs) Pelo Edito de Nantes, em 1598, Henrique IV da França a) reprimiu violentamente os protestantes em Paris, no acontecimento conhecido como "A Noite de São Bartolomeu". b) instituiu a cobrança de impostos territoriais somente para os protestantes franceses.

  3. 3 de dez. de 2023 · Henrique IV: Edito de Nantes garantiu liberdade de culto para os protestantes franceses. O que foi. O Edito de Nantes foi um decreto assinado na cidade de Nantes (França) em 30 de abril de 1598 pelo rei francês Henrique IV. Contexto histórico das guerras religiosas.

  4. O Édito de Nantes foi um preceito legal assinado na cidade de Nantes (França) que concedeu tolerância religiosa aos franceses protestantes, conhecidos como huguenotes no dia 30 de abril de 1598. O rei católico Henrique IV, conhecido pela alcunha de “O bom Henrique” assinou o documento que concedia poucos direitos aos protestantes que ...

  5. Introdução. Após inúmeras tentativas de pacificação e inúmeros éditos, Henrique IV consegue instaurar uma paz religiosa, através do Édito de Nantes, assinado em 1598. Dessa forma, a partir de 1598 tem início na França um período de relativa tranqüilidade para os protestantes, que duraria até meados do século XVII.

  6. Tem a sabedoria de não buscar vingança mas até 1598 é necessário combater a Liga e Filipe II (vitórias de Fontaine-Française em 1595; Amiens em 1597; Bretanha, em 1598). Pelo Tratado de Vervins (1598) conclui-se a paz entre França e a Espanha. No domínio religioso, em 1598 o Édito de Nantes confirmou o catolicismo como religião de ...

  7. Édito decretado por Henrique IV, em 13 de abril de 1598, a fim de regular a condição legal da Igreja Protestante na França. Sob o ponto de vista religioso, os calvinistas poderiam praticar o seu culto onde ele já tivesse sido autorizado e, no caso de vilas e aldeias, por determinação do bailio.