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19 de mai. de 2013 · Mulheres respondendo ao racismo significa mulheres respondendo à raiva; a raiva da exclusão do privilégio inquestionável, de distorções raciais, do silêncio, maltrato, estereótipo, defensividade, errar nomes, traição e cooptação. Minha raiva é uma resposta a atitudes racistas e a ações e presunções que surgem dessas ...
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Mulheres respondendo ao racismo significa mulheres...
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(1981) Audre Lorde, “Os usos da raiva: Mulheres respondendo ao racismo” (Tradução feita por mulher não-branca, lésbica e feminista radical. A tradutora preferiu não se identificar) Em junho de 1981, Audre Lorde fez a apresentação principal na conferência da Associação Nacional de Estudos de Mulheres, em Storrs, Connecticut.
5 de set. de 2017 · No presente texto, Audre trata dos usos da raiva e da relação entre as acusações das mulheres brancas e a superação do racismo. A raiva pode ser libertadora e, enquanto não descobrirmos outra...
- Julia Drummond
10 de mai. de 2021 · Esta resenha participa do dossiê Conversas com Audre Lorde, organizado pela Revista Florestan - da graduação em Ciências Sociais da UFSCar. O texto inicia-se com um breve resumo biográfico e bibliográfico da pensadora lésbica-feminista.
A autora descreve sua própria raiva em resposta ao racismo e como aprendeu a usá-la de forma construtiva. Ela também fornece exemplos de interações entre mulheres que ilustram atitudes racistas inconscientes e a necessidade de reconhecer as experiências das mulheres de cor.
15 de fev. de 2024 · Raiva por sermos silenciadas, por não sermos preferidas, por sabermos que, se finalmente sobrevivermos, teremos conseguido desafiar este mundo que não nos considera humanas e que odeia a nossa existência quando não é colocada ao seu serviço” (“Usos da raiva: as mulheres respondem ao racismo”, 1981).
Em Os usos da raiva, Audre Lorde nos apresenta algumas reflexões sobre a capacidade da raiva de ser canalizada e transformada em força de resistência e luta, tanto no cotidiano das mulheres negras quanto no ativismo feminista, e como o medo e a culpa são terrenos áridos para a comunicação e a transformação social.