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  1. 21 de mar. de 2022 · Selecionamos 10 poemas para conhecer a obra de Octavio Paz. Confira: 1- A Poesia. Chegas, silenciosa, secreta, e despertas os furores, os gozos, e esta angústia. que acende o que toca. e engendra em cada coisa. uma avidez sombria. O mundo cede e se desmancha. como metal ao fogo. Entre minhas ruínas me ergo, sozinho, desnudo, despojado,

  2. Una selección de poemas del poeta y ensayista mexicano Octavio Paz, galardonado con el premio Nobel, con sus respectivos comentarios. Descubre su poesía que nombra la realidad, la amor, la vida y la palabra.

  3. Literatura. Poemas - poesia - poesia traduzida. Octavio Pazpoemas. Por. Revista Prosa Verso e Arte. - Alba da Vitória. Com seu vidro frio. rasga o céu a alba. Amanhece o mundo. sem gota de sangue. . Alba de la Victoria. Con su vidrio frío. rasga el cielo el alba. Amanece el mundo, sin gota de sangre.

  4. A eternidade despovoa o instante. Se a liberdade e a democracia, não são termos equivalentes, mas são complementares: Sem liberdade, a democracia é despotismo, a democracia sem a liberdade é uma ilusão. Poemas de Octavio Paz. Versos e poesias de Octavio Paz no Pensador.

  5. Nobel 1990 Surrealismo. Alguns Poemas. O homem é um ser que se criou a si próprio ao criar uma linguagem. Pela palavra, o homem é uma metáfora de si próprio. O dia abre os olhos e penetra em uma primavera antecipada. Tudo o que minhas mãos tocam voa. O mundo está cheio de pássaros. Todos os dias te descubro. Segundo um poema de Fernando Pessoa.

  6. en el muro la sombra del fuego llama rodeada de leones 44. en el fuego tu sombra y la mía leona en el circo de las llamas 45. ánima entre las sensaciones 46. el fuego te desata y te anuda 47. Pan Grial Ascua frutos de luces de bengala 48. Muchacha los sentidos se abren 49. tú ríes—desnuda en la noche magnética 50.

  7. Teus Olhos. Octavio Paz. Teus olhos são a pátria do relâmpago e da lágrima, silêncio que fala, tempestades sem vento, mar sem ondas, pássaros presos, douradas feras adormecidas, topázios ímpios como a verdade, outono numa clareira de bosque onde a luz canta no ombro. duma árvore e são pássaros todas as folhas,