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  1. 31 de mai. de 2019 · Um livro de ensaios que explora temas variados da vida humana, como amor, morte, política e colonização, com um estilo pessoal e cético. O autor se inspira nos canibais para questionar as crenças e valores comuns, e defender a paz e o bom senso.

  2. Em vez de admirar “a forma de uma bela cidade”, eles se espantam em ver um rei adolescente – o jovem Carlos IX, de doze anos de idade – comandar os robustos suíços de sua guarda. Como é possível que um ser tão fraco faça com que a ele se curvem sólidos rapagões que estariam bem mais aptos a comandar que ele?

  3. Michel de Montaigne. Quando o Rei Pirro entrou na Itália, e verificou a formação de combate do exército romano, disse: “Não sei que espécie de bárbaros são estes (pois os gregos assim chamavam a todas as nações estrangeiras), mas a formação de com bate, que os vejo realizar, nada tem de bárbaro”.

  4. 6 de fev. de 2021 · Parte significativa das análises do capítulo “Dos canibais”, Livro I dosEnsaios, acertadamente destaca a singular abordagem de Montaigne sobre osentão recentes contatos do europeu com os nativos americanos.

  5. destacar a análise de Michel Conche (1984) sobre o capítulo “Dos coches” (III, 6), na qual fica evidente a relação da diversidade de costumes e condutas que Montaigne faz notar quando da descoberta de um “outro” mundo – “tão criança” que “vivia apenas dos meios de sua mãe nutriz” (III, 6, p.185\908) – e a concepção

  6. Os canibais brasileiros de Montaigne e os paradoxos da civilização. O pensador francês Michel de Montaigne (1533-1592) deixou-nos um. conjunto de reflexões, práticas e morais, em forma de deliciosos Ensaios[1]. São textos insuperáveis por livros de autoajuda que ornamentam gôndolas de livrarias que também vendem cheese-cake.

  7. 20 de set. de 2024 · O clássico texto Dos canibais nos revela a interpretação sobre o Velho e o Novo Mundo por meio da marcante linha de pensamento do filósofo francês Michel Montaigne.