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  1. O livro Mulheres, raça e classe, da intelectual e feminista estadunidense Angela Davis, amolda-se, com precisão cirúrgica, a essa defi nição. Publicado em 1981, logo se converteu em referência obrigatória para se pensar a dinâmica da exclusão capitalista, tomando como nexo prioritário o racismo e o sexismo.

  2. Dividida em três eixos temáticos, “Sobre as mulheres e a busca por igualdade e paz”, “Sobre questões internacionais” e “Sobre educação e cultura”, a obra aborda as mudanças políticas e sociais pelas quais o mundo passou nas últimas décadas em relação à igualdade racial, sexual e econômica.

  3. Mais importante obra de Angela Davis, Mulheres, raça e classe traça um poderoso panorama histórico e crítico das imbricações entre a luta anticapitalista, a luta feminista, a luta antirracista e a luta antiescravagista, passando pelos dilemas contemporâneos.

  4. Buscamos o que Angela Davis chama no seu livro de "legado da escravatura" que deu às mulheres negras "a experiência acumulada de todas essas mulheres que trabalharam arduamente debaixo do chicote dos seus donos, trabalharam, protegeram as suas famílias, lutaram contra a escravatura, e foram batidas e violadas, mas nunca dominadas."

  5. "Mulheres, raça e classe, de Angela Davis, é uma obra fundamental para se entender as nuances das opressões. Começar o livro tratando da escravidão e de seus efeitos, da forma pela qual a mulher negra foi desumanizada, nos dá a dimensão da impossibilidade de se pensar um projeto de nação que desconsidere a centralidade da questão ...

  6. Download Free PDF. Estarão as prisões obsoletas - Angela Davis. Carlos Abreu. 2018. No país com a maior população carcerária do muno, Angela Davis - estudiosa, ativista, referência dos movimentos negro e feminista - examina com seu olhar crítico o conceito de encarceramento como punição.

  7. A Boitempo publica pela primeira vez no Brasil Uma autobiografia, de Angela Davis. Lançada originalmente em 1974, a obra é um retrato contundente das lutas sociais nos Estados Unidos durante os anos 1960 e 1970 pelo olhar de uma das maiores ativistas de nosso tempo.