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  1. A filósofa norte-americana, que também é judia e lésbica, vem, portanto, provocando uma mudança radical no cenário dos estudos de gênero, e no feminismo de um modo geral. Sem deixar de ser feminista, Butler é uma teórica crítica que critica justamente certos aspectos do feminismo ao qual se filia.

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    Judith Butler é filósofa, lésbica, mãe e autora de diversas obras que revolucionaram os estudos de gênero.
    Nasceu nos Estados Unidos, em 1956.
    Sua principal obra é Problema de gênero, lançada em 1990.
    Suas teorias dizem respeito principalmente à teoria da performatividade, ao feminismo e à teoria queer.

    Judith Butler nasceu em 24 de fevereiro de 1956, em Cleveland, Ohio, nos Estados Unidos e é de origem judaica. Ela é casada com a cientista política Wendy Brown, com quem tem um filho, Isaac (para quem dedica alguns de seus livros). Sua graduação em Filosofia foi feita na Universidade de Yale, de onde também obteve seu PhD, em 1984. Sua tese, cujo ...

    Butler tem uma vasta produção, tanto individual quanto em parcerias e como organizadora de coletâneas de artigos. Veja, a seguir, quais são as principais obras de Judith Butler e o que abordam.

    As visões políticas de Judith Butler são feministas, antissionistas, antirracistas anti-lgbtfóbicas e libertárias. Por esse motivo, em sua vasta produção acadêmica, Butler já escreveu sobre variados temas. Os principais são: teoria da performatividade; feminismo; e teoria queer.

    “A possibilidade não é um luxo. Ela é tão crucial quanto o pão.”
    “Sempre fui feminista. Isso significa que eu me oponho à discriminação das mulheres, a todas as formas de desigualdade baseadas no gênero, mas também significa que exijo uma política que leve em co...
    “É crucial que resistamos às forças da censura que prejudicam a possibilidade de viver em uma democracia igualmente comprometida com a liberdade e a igualdade.”
    “Eu também não acredito que a literatura possa nos ensinar a viver, mas as pessoas que têm dúvidas sobre como viver tendem a recorrer à literatura.”
  2. 7 de fev. de 2024 · Judith Butler: "A radical e obscena desigualdade social tem de ser denunciada em todos os aspectos do movimento feminista, assim como o feminicídio, a violência contra os migrantes, a homofobia e a transfobia."

  3. 15 de set. de 2013 · Fazendo uma manobra semelhante à Joan Scott, Butler pretende historicizar o corpo e o sexo, dissolvendo a dicotomia sexo x gênero, que fornece às feministas possibilidades limitadas de problematização da “natureza biológica” de homens e de mulheres.

  4. Butler indicava, assim, que o sexo não é natural, mas é ele também discursivo e cultural como o gênero. Para Butler, a teoria feminista que defende a identidade dada pelo gênero e não pelo pelo sexo escondia a aproximação entre gênero e essência, entre gênero e substância.

    • Carla Rodrigues
    • 2005
  5. Judith Butler (Cleveland, 24 de fevereiro de 1956) pesquisa filosofia pós-estruturalista e tem origem estadunidense, tendo composto umas das principais teorias contemporâneas do feminismo e teoria queer. Butler também escreve sobre filosofia política e ética.

  6. A partir da crítica genealógica de Michel Foucault e de sua noção de poder, Butler pretende realizar uma crítica das categorias de identidade e, especificamente, da identidade enquanto fundamento da ação política do feminismo. PALAVRAS-CHAVE: Butler.