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  1. 6 de fev. de 2003 · Grito Negro. Eu sou carvão! E tu arrancas-me brutalmente do chão. e fazes-me tua mina, patrão. Eu sou carvão! E tu acendes-me, patrão, para te servir eternamente como força motriz. mas eternamente não, patrão. Eu sou carvão. e tenho que arder sim; queimar tudo com a força da minha combustão. Eu sou carvão; tenho que arder na exploração.

  2. 8 de mai. de 2021 · POEMA: GRITO NEGRO. José Craveirinha. Eu sou carvão! E tu arrancas-me brutalmente do chão. e fazes-me tua mina, patrão. Eu sou carvão! e tu acendes-me, patrão. para te servir eternamente como força motriz. mas eternamente não, patrão.

  3. 26 de mai. de 2016 · Grito Negro. Eu sou carvão! E tu arrancas-me brutalmente do chão e fazes-me tua mina, patrão. Eu sou carvão! E tu acendes-me, patrão, para te servir eternamente como força motriz mas eternamente não, patrão. Eu sou carvão e tenho que arder sim; queimar tudo com a força da minha combustão. Eu sou carvão; tenho que arder na ...

  4. poeta moçambicano José Craveirinha, que num discurso de Negritude Lusófona tenta resgatar parte da tradição africana até então calada pelo imperialismo. Entendendo tal resgate como uma estratégia de resistência ao discurso coloniz.

  5. 5 de jun. de 2015 · José Craveirinha (José João Craveirinha). Poeta, ensaísta e jornalista, nasceu em 28 de Maio de 1922, em Lourenço Marques, hoje Maputo - e faleceu em 6 de Fevereiro de 2003, em Maputo/ Moçambique.

  6. Nesse contexto tem notabilidade o poeta moçambicano José Craveirinha, que num discurso de Negritude Lusófona tenta resgatar parte da tradição africana até então calada pelo imperialismo.

  7. José João Craveirinha é considerado o poeta maior de Moçambique. Em 1991, tornou-se o primeiro autor africano galardoado com o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa.